Publicidade
Publicidade
02/05/2006
-
18h48
IVONE PORTES
da Folha Online, no Rio
A governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), saiu hoje em defesa de seu marido, o ex-governador Anthony Garotinho, pré-candidato à Presidência da República. Garotinho entrou em greve de fome no domingo à tarde contra a suposta perseguição que vem sofrendo e para denunciar irregularidades no processo eleitoral brasileiro.
Segundo ela, a decisão de entrar em greve de fome é irreversível. "A greve de fome é um caminho sem volta. Garotinho está colocando a saúde em risco para não derrubarem a honra de sua vida", disse.
A greve de fome foi iniciada após as denúncias sobre irregularidades nas empresas que doaram dinheiro para a pré-campanha de Garotinho. "Queremos responder as denúncias com todas as provas. Não queremos que tenham pena de nós. Liberdade de imprensa não é mão única nem ditadura", afirmou a governadora.
Ela também rejeitou que a acusação de que o jejum de Garotinho seja uma estratégia para se manter na mídia. "Não estamos aqui para aparecer. Não precisamos disso. Eu já sou governadora."
Para os que ironizaram a greve de fome, Rosinha rebateu com argumentos religiosos. "Infelizmente, aqueles que debocham não conhecem o peso da mão justa do meu Deus."
Especial
Enquete: Anthony Garotinho deveria ter entrado em greve de fome?
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Rosinha diz que jejum é irreversível e que Garotinho não precisa aparecer
Publicidade
da Folha Online, no Rio
A governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), saiu hoje em defesa de seu marido, o ex-governador Anthony Garotinho, pré-candidato à Presidência da República. Garotinho entrou em greve de fome no domingo à tarde contra a suposta perseguição que vem sofrendo e para denunciar irregularidades no processo eleitoral brasileiro.
Segundo ela, a decisão de entrar em greve de fome é irreversível. "A greve de fome é um caminho sem volta. Garotinho está colocando a saúde em risco para não derrubarem a honra de sua vida", disse.
A greve de fome foi iniciada após as denúncias sobre irregularidades nas empresas que doaram dinheiro para a pré-campanha de Garotinho. "Queremos responder as denúncias com todas as provas. Não queremos que tenham pena de nós. Liberdade de imprensa não é mão única nem ditadura", afirmou a governadora.
Ela também rejeitou que a acusação de que o jejum de Garotinho seja uma estratégia para se manter na mídia. "Não estamos aqui para aparecer. Não precisamos disso. Eu já sou governadora."
Para os que ironizaram a greve de fome, Rosinha rebateu com argumentos religiosos. "Infelizmente, aqueles que debocham não conhecem o peso da mão justa do meu Deus."
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice