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04/05/2006
-
10h41
SÉRGIO TORRES
da Folha de S.Paulo
O secretário de Comunicação Social do governo Rosinha Matheus (PMDB), Ricardo Bruno, afirmou ontem à noite considerar uma "atitude de rotina" a decisão do TCE (Tribunal de Contas do Estado) de intimar auxiliares diretos do casal Garotinho a esclarecer por que autorizaram vultosos pagamentos a empresas de fachada e ONGs cujos dirigentes têm ligação com empresas doadoras da pré-campanha de Garotinho.
De acordo com o secretário, "o governo estadual não vê nenhum tipo de anormalidade no procedimento do tribunal", que investiga o envolvimento de integrantes e ex-integrantes da cúpula da administração Rosinha Matheus em um suposto esquema de desvio de dinheiro público para financiar a pré-campanha do ex-governador Anthony Garotinho (PMDB) à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro está cumprindo com o seu dever constitucional de apurar. O governo do Estado do Rio entende isso dessa forma, não há nada de irregular. É a obrigação constitucional do tribunal", afirmou o secretário, em entrevista por telefone de Brasília, onde estava acompanhando visita da governadora.
Até a conclusão desta edição a Folha não conseguira ouvir os secretários, ex-secretários e dirigentes do governo estadual que foram intimados pelo TCE do Rio.
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Governo do Rio afirma que decisão de tribunal é de rotina
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da Folha de S.Paulo
O secretário de Comunicação Social do governo Rosinha Matheus (PMDB), Ricardo Bruno, afirmou ontem à noite considerar uma "atitude de rotina" a decisão do TCE (Tribunal de Contas do Estado) de intimar auxiliares diretos do casal Garotinho a esclarecer por que autorizaram vultosos pagamentos a empresas de fachada e ONGs cujos dirigentes têm ligação com empresas doadoras da pré-campanha de Garotinho.
De acordo com o secretário, "o governo estadual não vê nenhum tipo de anormalidade no procedimento do tribunal", que investiga o envolvimento de integrantes e ex-integrantes da cúpula da administração Rosinha Matheus em um suposto esquema de desvio de dinheiro público para financiar a pré-campanha do ex-governador Anthony Garotinho (PMDB) à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
"O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro está cumprindo com o seu dever constitucional de apurar. O governo do Estado do Rio entende isso dessa forma, não há nada de irregular. É a obrigação constitucional do tribunal", afirmou o secretário, em entrevista por telefone de Brasília, onde estava acompanhando visita da governadora.
Até a conclusão desta edição a Folha não conseguira ouvir os secretários, ex-secretários e dirigentes do governo estadual que foram intimados pelo TCE do Rio.
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