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08/05/2006
-
10h03
da Folha de S.Paulo
Em votação que envolverá até 91 conselheiros, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) decide hoje se aprova um relatório que pede ao Congresso o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 1992, a OAB, ao lado da Associação Brasileira de Imprensa, fez o pedido que levou ao afastamento de Fernando Collor.
Segundo a Folha de S.Paulo apurou, o relator designado pela OAB, Sérgio Ferraz, concluiu ontem o texto que defende o impeachment. No entanto, não há certeza de que os demais conselheiros acompanharão o voto do relator.
"A decisão do conselho ainda é uma incógnita", diz o advogado Orlando Maluf Haddad, da comissão da OAB que estudou o caso.
Para Haddad, a entrevista do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira poderá ter influência entre os conselheiros, mas ressalta que as considerações sobre o momento político podem favorecer um presidente com bons índices de popularidade.
O presidente da entidade, Roberto Busato, reuniu-se ontem com alguns de seus antecessores no cargo. Alguns avaliaram, em reserva, que a ordem se desgastará inutilmente se encaminhar um pedido de impeachment que deverá ser rejeitado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o impeachment
OAB decide hoje se aprova pedido de impeachment de Lula
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Em votação que envolverá até 91 conselheiros, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) decide hoje se aprova um relatório que pede ao Congresso o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 1992, a OAB, ao lado da Associação Brasileira de Imprensa, fez o pedido que levou ao afastamento de Fernando Collor.
Segundo a Folha de S.Paulo apurou, o relator designado pela OAB, Sérgio Ferraz, concluiu ontem o texto que defende o impeachment. No entanto, não há certeza de que os demais conselheiros acompanharão o voto do relator.
"A decisão do conselho ainda é uma incógnita", diz o advogado Orlando Maluf Haddad, da comissão da OAB que estudou o caso.
Para Haddad, a entrevista do ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira poderá ter influência entre os conselheiros, mas ressalta que as considerações sobre o momento político podem favorecer um presidente com bons índices de popularidade.
O presidente da entidade, Roberto Busato, reuniu-se ontem com alguns de seus antecessores no cargo. Alguns avaliaram, em reserva, que a ordem se desgastará inutilmente se encaminhar um pedido de impeachment que deverá ser rejeitado.
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