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08/05/2006
-
16h33
da Folha Online
O delegado seccional de Ribeirão Preto, Benedito Antônio Valencise, está tomando nesta segunda-feira o depoimento do ex-prefeito de Ribeirão Preto Gilberto Maggioni. O ex-prefeito depõe no inquérito que apura irregularidades no contrato de lixo e limpeza pública assinado durante o governo de Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto.
A expectativa é que Maggioni saia indiciado do depoimento. Rogério Buratti, ex-secretário de Governo de Palocci e ex-vice-presidente do grupo Leão, acusou Palocci de ter recebido R$ 50 mil mensais de propina da empreiteira.
Esse pagamento, na versão de Buratti, ocorreu entre 2001 e 2002, com Palocci, e continuou até 2004, com Maggioni --que era vice-prefeito e sucedeu Palocci na prefeitura.
No final de abril, Palocci foi indiciado pela Polícia Civil de São Paulo por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica. Os quatro crimes estão vinculados a fraudes no contrato de limpeza pública durante o governo do ex-ministro na Prefeitura de Ribeirão Preto e pelo esquema de propina com a empresa Leão Leão.
Na semana passada, Valencise indiciou o ex-chefe da Casa Civil da prefeitura de Ribeirão Preto, Nelson Collela, por quatro crimes. Collela foi apontado por Buratti como o emissário da propina de R$ 50 mil da empresa Leão Leão ao então prefeito Maggioni.
Três pessoas já foram indiciadas no inquérito: Palocci, Collela e Luciana Alecrim --ex-funcionária do Daerp (Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto). Na semana passada, Valencise disse que faltavam ser indiciados mais sete pessoas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre irregularidades nos contratos de varrição de ruas
Polícia toma depoimento de ex-prefeito de Ribeirão Preto
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O delegado seccional de Ribeirão Preto, Benedito Antônio Valencise, está tomando nesta segunda-feira o depoimento do ex-prefeito de Ribeirão Preto Gilberto Maggioni. O ex-prefeito depõe no inquérito que apura irregularidades no contrato de lixo e limpeza pública assinado durante o governo de Antonio Palocci na Prefeitura de Ribeirão Preto.
A expectativa é que Maggioni saia indiciado do depoimento. Rogério Buratti, ex-secretário de Governo de Palocci e ex-vice-presidente do grupo Leão, acusou Palocci de ter recebido R$ 50 mil mensais de propina da empreiteira.
Esse pagamento, na versão de Buratti, ocorreu entre 2001 e 2002, com Palocci, e continuou até 2004, com Maggioni --que era vice-prefeito e sucedeu Palocci na prefeitura.
No final de abril, Palocci foi indiciado pela Polícia Civil de São Paulo por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica. Os quatro crimes estão vinculados a fraudes no contrato de limpeza pública durante o governo do ex-ministro na Prefeitura de Ribeirão Preto e pelo esquema de propina com a empresa Leão Leão.
Na semana passada, Valencise indiciou o ex-chefe da Casa Civil da prefeitura de Ribeirão Preto, Nelson Collela, por quatro crimes. Collela foi apontado por Buratti como o emissário da propina de R$ 50 mil da empresa Leão Leão ao então prefeito Maggioni.
Três pessoas já foram indiciadas no inquérito: Palocci, Collela e Luciana Alecrim --ex-funcionária do Daerp (Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto). Na semana passada, Valencise disse que faltavam ser indiciados mais sete pessoas.
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