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11/05/2006
-
13h07
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal encaminhou ontem à noite para os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), a lista com os nomes de 81 parlamentares que estariam supostamente envolvidos na compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento da União.
O documento foi elaborado pela ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, presa na semana passada pela "Operação Sanguessuga" acusada de corrupção passiva, crime contra a ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Tanto na Câmara quanto no Senado o destino da lista foi a Corregedoria. O mesmo aconteceu com um primeiro documento encaminhado a Renan e Aldo pela Justiça Federal contendo os nomes de 63 parlamentares. Na Câmara, 16 desses deputados serão investigados por suposto envolvimento com o esquema ilegal. No Senado, a ordem é apenas acompanhar as apurações da PF.
Assessores que tiveram acesso à nova lista afirmaram que o material é diferente do primeiro, que vinha acompanhado de transcrições de conversas da quadrilha. Agora, são apenas nomes soltos. Por essa razão, o tratamento que será dado a nova lista será diferente do destinado a primeira.
Na primeira reunião da comissão de sindicância da Câmara, que aconteceu hoje, ficou decidido que o teor da nova lista será discutido com o delegado da PF responsável pelo inquérito, Tardelli Boaventura, e o Procurador que acompanha as investigações, Márcio Lúcio Avelar, além da própria Maria da Penha. Os três serão chamados pela comissão para esclarecer fatos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Operação Sanguessuga
Lista com nomes de 81 "sanguessugas" já está no Congresso
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal encaminhou ontem à noite para os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP), a lista com os nomes de 81 parlamentares que estariam supostamente envolvidos na compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento da União.
O documento foi elaborado pela ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, presa na semana passada pela "Operação Sanguessuga" acusada de corrupção passiva, crime contra a ordem tributária, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Tanto na Câmara quanto no Senado o destino da lista foi a Corregedoria. O mesmo aconteceu com um primeiro documento encaminhado a Renan e Aldo pela Justiça Federal contendo os nomes de 63 parlamentares. Na Câmara, 16 desses deputados serão investigados por suposto envolvimento com o esquema ilegal. No Senado, a ordem é apenas acompanhar as apurações da PF.
Assessores que tiveram acesso à nova lista afirmaram que o material é diferente do primeiro, que vinha acompanhado de transcrições de conversas da quadrilha. Agora, são apenas nomes soltos. Por essa razão, o tratamento que será dado a nova lista será diferente do destinado a primeira.
Na primeira reunião da comissão de sindicância da Câmara, que aconteceu hoje, ficou decidido que o teor da nova lista será discutido com o delegado da PF responsável pelo inquérito, Tardelli Boaventura, e o Procurador que acompanha as investigações, Márcio Lúcio Avelar, além da própria Maria da Penha. Os três serão chamados pela comissão para esclarecer fatos.
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