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11/05/2006
-
13h22
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A comissão de sindicância da Câmara --que investiga 16 deputados acusados de participação na compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento da União-- decidiu nesta quinta-feira ouvir o delegado responsável pelo inquérito da Polícia Federal, Tardelli Boaventura.
Também serão convidados o procurador da República, Mário Lúcio Avelar, que acompanha o caso; a ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino; e os donos da Planam.
A ex-funcionária elaborou uma lista com 81 nomes de parlamentares que, segundo ela, participavam do esquema descoberto pela "Operação Sanguessuga" deflagrada pela Polícia Federal. Maria da Penha disse que 170 deputados e senadores estariam envolvidos no esquema, mas listou apenas 81.
Os parlamentares receberiam propina para destinar emendas à compra de ambulâncias. Depois, as prefeituras que integravam o esquema fraudavam as licitações para que a Planam fosse a vencedora e superfaturavam o preço dos veículos.
Segundo o deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), que participa da comissão de sindicância da Corregedoria, somente depois ouvir o delegado, o procurador a ex-funcionária e os donos da Planam, os 16 deputados investigados serão chamados a dar explicações. A intenção é iniciar os depoimentos dos primeiros convidados na terça-feira.
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A comissão de sindicância da Câmara --que investiga 16 deputados acusados de participação na compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento da União-- decidiu nesta quinta-feira ouvir o delegado responsável pelo inquérito da Polícia Federal, Tardelli Boaventura.
Também serão convidados o procurador da República, Mário Lúcio Avelar, que acompanha o caso; a ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino; e os donos da Planam.
A ex-funcionária elaborou uma lista com 81 nomes de parlamentares que, segundo ela, participavam do esquema descoberto pela "Operação Sanguessuga" deflagrada pela Polícia Federal. Maria da Penha disse que 170 deputados e senadores estariam envolvidos no esquema, mas listou apenas 81.
Os parlamentares receberiam propina para destinar emendas à compra de ambulâncias. Depois, as prefeituras que integravam o esquema fraudavam as licitações para que a Planam fosse a vencedora e superfaturavam o preço dos veículos.
Segundo o deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), que participa da comissão de sindicância da Corregedoria, somente depois ouvir o delegado, o procurador a ex-funcionária e os donos da Planam, os 16 deputados investigados serão chamados a dar explicações. A intenção é iniciar os depoimentos dos primeiros convidados na terça-feira.
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