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12/05/2006
-
18h14
da Folha Online
O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho vai deixar o hospital Quinta D'Or na manhã deste sábado para participar, em Brasília, da convenção do PMDB, que vai decidir sobre a candidatura própria do partido nas eleições de outubro.
Garotinho encerrou ontem a greve de fome, que durou 11 dias, e protestava contra o que chamou de perseguição política e tentativa da mídia de desconstruir sua imagem.
Segundo a assessoria do ex-governador, Garotinho está tomando soro e já engordou 1 kg, mas durante os próximos sete dias deverá apenas ingerir líquidos.
A greve de fome foi iniciada após a veiculação em diversos órgãos de imprensa de reportagens apontando irregularidades nas doações para sua pré-campanha e a suposta ligação delas com contratos de prestação de serviços para o governo do Rio, administrado por Rosinha Matheus --mulher de Garotinho.
O ex-governador conseguiu anteontem na Justiça o direito de resposta nas Organizações Globo e na revista Veja às denúncias publicadas contra ele.
A decisão, segundo o TJ (Tribunal de Justiça) do Rio, determina que as rés publiquem, de imediato, retificação de notícias que Garotinho alega serem falsas, sob pena de pagamento de multas diárias nos valores de, respectivamente, R$ 35 mil e R$ 50 mil para cada veículo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Anthony Garotinho
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Garotinho deixa hospital neste sábado para participar de convenção do PMDB
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O ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho vai deixar o hospital Quinta D'Or na manhã deste sábado para participar, em Brasília, da convenção do PMDB, que vai decidir sobre a candidatura própria do partido nas eleições de outubro.
Garotinho encerrou ontem a greve de fome, que durou 11 dias, e protestava contra o que chamou de perseguição política e tentativa da mídia de desconstruir sua imagem.
Segundo a assessoria do ex-governador, Garotinho está tomando soro e já engordou 1 kg, mas durante os próximos sete dias deverá apenas ingerir líquidos.
A greve de fome foi iniciada após a veiculação em diversos órgãos de imprensa de reportagens apontando irregularidades nas doações para sua pré-campanha e a suposta ligação delas com contratos de prestação de serviços para o governo do Rio, administrado por Rosinha Matheus --mulher de Garotinho.
O ex-governador conseguiu anteontem na Justiça o direito de resposta nas Organizações Globo e na revista Veja às denúncias publicadas contra ele.
A decisão, segundo o TJ (Tribunal de Justiça) do Rio, determina que as rés publiquem, de imediato, retificação de notícias que Garotinho alega serem falsas, sob pena de pagamento de multas diárias nos valores de, respectivamente, R$ 35 mil e R$ 50 mil para cada veículo.
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