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20/05/2006
-
14h42
da France Presse, em Montevidéu
Os governos do Brasil e do Uruguai decidiram nesta sexta-feira intensificar suas relações para desenvolver uma política comum em matéria de direitos humanos, informou a deputada Daniela Payseé, após a visita do ministro brasileiro da Secretaria Especial de Direitos Humanos.
"O encontro abriu um necessário âmbito de intercâmbio, que dará passagem a futuras coordenações entre as comissões parlamentares de ambos os países", disse a presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados do Uruguai, Daniela Payseé.
O acerto foi feito durante a apertada agenda em Montevidéu do ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos do Brasil, Paulo de Tarso Vannuchi, que se reuniu com o chanceler uruguaio, o secretário da presidência e os ministros da Defesa e da Cultura.
"Ainda não existe um formato definido para sua implementação, mas há um consenso de que as políticas de direitos humanos não podem ter fronteiras e, por conseguinte, torna-se imprescindível a defesa dos direitos vulneráveis, de crianças, mulheres e homens de diferentes etnias", completou Payseé.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre direitos humanos no Brasil
Brasil e Uruguai querem política comum de direitos humanos
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Os governos do Brasil e do Uruguai decidiram nesta sexta-feira intensificar suas relações para desenvolver uma política comum em matéria de direitos humanos, informou a deputada Daniela Payseé, após a visita do ministro brasileiro da Secretaria Especial de Direitos Humanos.
"O encontro abriu um necessário âmbito de intercâmbio, que dará passagem a futuras coordenações entre as comissões parlamentares de ambos os países", disse a presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados do Uruguai, Daniela Payseé.
O acerto foi feito durante a apertada agenda em Montevidéu do ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos do Brasil, Paulo de Tarso Vannuchi, que se reuniu com o chanceler uruguaio, o secretário da presidência e os ministros da Defesa e da Cultura.
"Ainda não existe um formato definido para sua implementação, mas há um consenso de que as políticas de direitos humanos não podem ter fronteiras e, por conseguinte, torna-se imprescindível a defesa dos direitos vulneráveis, de crianças, mulheres e homens de diferentes etnias", completou Payseé.
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