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24/05/2006
-
13h26
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Além do favoritismo nas eleições apontado pela pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta quarta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu estabilidade na avaliação positiva de seu desempenho e de sua gestão.
Dos 2.000 entrevistados entre os dias 18 e 21 de abril, 38,3% consideram positivo o governo Lula. Em abril, o percentual era de 37,6%. A variação, portanto, está na margem de erro de três pontos percentuais.
A aprovação ao desempenho pessoal de Lula também manteve-se estável em 53,9%, pouco acima dos 53,6% registrados em abril. A trajetória de recuperação na aprovação de Lula, iniciada em setembro do ano passado, portanto, não perdeu força.
No mesmo sentido, 22,2% dos entrevistados disseram que o governo Lula é ruim ou péssimo, percentual inferior aos 24,1% registrados no levantamento de abril. A desaprovação a Lula, manteve-se no mesmo patamar, oscilando de 37,6% para 37,8%.
O diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes, atribui a quatro fatores os resultados positivos da pesquisa em relação a Lula: a estabilidade da moeda, que não geraria perda para o salário dos brasileiros, a criação de novas vagas de trabalho, os programas sociais do governo e o reajuste do mínimo acima da inflação.
A pesquisa CNT/Sensus foi feita entre os dias 18 e 21 de maio, em 24 Estados e 195 municípios.
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CNT/Sensus mostra estabilidade na aprovação ao governo Lula
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da Folha Online, em Brasília
Além do favoritismo nas eleições apontado pela pesquisa CNT/Sensus, divulgada nesta quarta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu estabilidade na avaliação positiva de seu desempenho e de sua gestão.
Dos 2.000 entrevistados entre os dias 18 e 21 de abril, 38,3% consideram positivo o governo Lula. Em abril, o percentual era de 37,6%. A variação, portanto, está na margem de erro de três pontos percentuais.
A aprovação ao desempenho pessoal de Lula também manteve-se estável em 53,9%, pouco acima dos 53,6% registrados em abril. A trajetória de recuperação na aprovação de Lula, iniciada em setembro do ano passado, portanto, não perdeu força.
No mesmo sentido, 22,2% dos entrevistados disseram que o governo Lula é ruim ou péssimo, percentual inferior aos 24,1% registrados no levantamento de abril. A desaprovação a Lula, manteve-se no mesmo patamar, oscilando de 37,6% para 37,8%.
O diretor do instituto Sensus, Ricardo Guedes, atribui a quatro fatores os resultados positivos da pesquisa em relação a Lula: a estabilidade da moeda, que não geraria perda para o salário dos brasileiros, a criação de novas vagas de trabalho, os programas sociais do governo e o reajuste do mínimo acima da inflação.
A pesquisa CNT/Sensus foi feita entre os dias 18 e 21 de maio, em 24 Estados e 195 municípios.
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