Publicidade
Publicidade
25/05/2006
-
14h16
da Folha Online
Em depoimento nesta quinta-feira a promotores de Santo André (SP), o ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "Comendador Arcanjo", negou qualquer participação no assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), em 2002.
Arcanjo prestou depoimento aos promotores Roberto Wider e Adriana Ribeiro Soares de Morais, em Cuiabá (MT).
No último dia 9, ele foi ouvido por uma comissão da CPI dos Bingos. Na ocasião, o ex-policial também negou envolvimento no crime. A comissão e os promotores investigam se Arcanjo era sócio de suspeitos de mandar matar o prefeito.
À CPI, ele também negou ser dono de bingos e participar de esquema de lavagem de dinheiro.
Dono de um patrimônio de ao menos R$ 400 milhões, como ele admite, o ex-policial civil disse que ficou rico no garimpo de ouro no norte de Mato Grosso. Na década de 80, ele teria vendido 480 kg de ouro.
Arcanjo foi preso desde 2003 por ligações com o crime organizado. Ele foi condenado a 37 anos de prisão.
Com Agência Folha
Especial
Leia o que já foi publicado sobre João Arcanjo Ribeiro
Leia o que já foi publicado sobre o caso Celso Daniel
"Comendador" nega a promotores participação no assassinato de Celso Daniel
Publicidade
Em depoimento nesta quinta-feira a promotores de Santo André (SP), o ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, conhecido como "Comendador Arcanjo", negou qualquer participação no assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), em 2002.
Arcanjo prestou depoimento aos promotores Roberto Wider e Adriana Ribeiro Soares de Morais, em Cuiabá (MT).
No último dia 9, ele foi ouvido por uma comissão da CPI dos Bingos. Na ocasião, o ex-policial também negou envolvimento no crime. A comissão e os promotores investigam se Arcanjo era sócio de suspeitos de mandar matar o prefeito.
À CPI, ele também negou ser dono de bingos e participar de esquema de lavagem de dinheiro.
Dono de um patrimônio de ao menos R$ 400 milhões, como ele admite, o ex-policial civil disse que ficou rico no garimpo de ouro no norte de Mato Grosso. Na década de 80, ele teria vendido 480 kg de ouro.
Arcanjo foi preso desde 2003 por ligações com o crime organizado. Ele foi condenado a 37 anos de prisão.
Com Agência Folha
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice