Publicidade
Publicidade
25/05/2006
-
16h45
da Folha Online
O STF (Supremo Tribunal Federal) indeferiu nesta quinta-feira o pedido da Igreja Universal do Reino de Deus para que os valores apreendidos pela Polícia Federal fossem devolvidos em troca de imóveis oferecidos como caução.
Em julho de 2005, a PF apreendeu malas de dinheiro em poder do deputado federal João Batista Ramos da Silva (sem partido-SP), bispo da Igreja Universal, no Aeroporto Internacional de Brasília. O deputado foi flagrado com sete malas que continham R$ 10.202.690.
João Batista era filiado ao PFL, mas foi expulso do partido no dia seguinte à apreensão. Em depoimento à PF, ele afirmou que o dinheiro era contribuição dos fiéis à igreja.
Um laudo de exame de moeda, realizado pela Polícia Federal, atestou a presença de notas seriadas e de 16 cédulas falsas.
A Igreja Universal sustentou, no pedido ao Supremo, que o dinheiro seria meio indispensável da manutenção das atividades religiosas. Na decisão, o STF ressaltou que os valores apreendidos constituem a própria materialidade do crime de lavagem de dinheiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado João Batista
Leia o que já foi publicado sobre malas de dinheiro
STF indefere pedido da Igreja Universal sobre dinheiro apreendido pela PF
Publicidade
O STF (Supremo Tribunal Federal) indeferiu nesta quinta-feira o pedido da Igreja Universal do Reino de Deus para que os valores apreendidos pela Polícia Federal fossem devolvidos em troca de imóveis oferecidos como caução.
Em julho de 2005, a PF apreendeu malas de dinheiro em poder do deputado federal João Batista Ramos da Silva (sem partido-SP), bispo da Igreja Universal, no Aeroporto Internacional de Brasília. O deputado foi flagrado com sete malas que continham R$ 10.202.690.
João Batista era filiado ao PFL, mas foi expulso do partido no dia seguinte à apreensão. Em depoimento à PF, ele afirmou que o dinheiro era contribuição dos fiéis à igreja.
Um laudo de exame de moeda, realizado pela Polícia Federal, atestou a presença de notas seriadas e de 16 cédulas falsas.
A Igreja Universal sustentou, no pedido ao Supremo, que o dinheiro seria meio indispensável da manutenção das atividades religiosas. Na decisão, o STF ressaltou que os valores apreendidos constituem a própria materialidade do crime de lavagem de dinheiro.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice