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06/06/2006
-
12h23
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou as cúpulas do PT e do PMDB para discutirem, nesta quarta-feira, a ampliação dos palanques estaduais para as eleições deste ano.
Na segunda-feira, o presidente ouviu dos peemedebistas ser impossível aceitar a vaga de vice na chapa de Lula para o pleito de outubro, pois a coligação atrapalharia a formação de alianças regionais.
"O presidente tem sido gentil, mas nós explicamos que isso se tornou impossível com a verticalização", afirmou o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB).
Diante disso, o PMDB pretende criar um movimento pró-Lula nos Estados. O apoio informal teria a adesão de 19 diretórios regionais, de acordo com Suassuna.
Ficariam de fora desse movimento os Estados em que PT e PMDB são adversários, como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Acre e Pernambuco, além do Distrito Federal. Nessas localidades, o PMDB deve apoiar o pré-candidato tucano Geraldo Alckmin.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que o levantamento oficial de Estados pró-Lula ou pró-Alckmin ainda não foi feito e que será possível fazer essa contagem somente depois das convenções partidárias.
"Não temos esse levantamento. Isso vai depender da situação de cada Estado. Só teremos isso depois das convenções, ao final deste mês", afirmou Calheiros.
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Lula chama PMDB e PT para ampliar palanques nos Estados
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou as cúpulas do PT e do PMDB para discutirem, nesta quarta-feira, a ampliação dos palanques estaduais para as eleições deste ano.
Na segunda-feira, o presidente ouviu dos peemedebistas ser impossível aceitar a vaga de vice na chapa de Lula para o pleito de outubro, pois a coligação atrapalharia a formação de alianças regionais.
"O presidente tem sido gentil, mas nós explicamos que isso se tornou impossível com a verticalização", afirmou o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB).
Diante disso, o PMDB pretende criar um movimento pró-Lula nos Estados. O apoio informal teria a adesão de 19 diretórios regionais, de acordo com Suassuna.
Ficariam de fora desse movimento os Estados em que PT e PMDB são adversários, como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Acre e Pernambuco, além do Distrito Federal. Nessas localidades, o PMDB deve apoiar o pré-candidato tucano Geraldo Alckmin.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que o levantamento oficial de Estados pró-Lula ou pró-Alckmin ainda não foi feito e que será possível fazer essa contagem somente depois das convenções partidárias.
"Não temos esse levantamento. Isso vai depender da situação de cada Estado. Só teremos isso depois das convenções, ao final deste mês", afirmou Calheiros.
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