Publicidade
Publicidade
06/06/2006
-
14h38
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Bingos, Efraim Morais (PFL-PB), marcou para esta sexta-feira a votação do relatório final da comissão, que será apresentado amanhã pelo relator, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
Os integrantes da CPI terão prazo de duas sessões para analisar o texto e propor alterações. Se fosse deixada a votação para a próxima semana, o trabalho seria prejudicado, como admitiu o relator da comissão. O primeiro jogo do Brasil na Copa, na terça-feira, e o feriado de Corpus Christi, na quinta, inviabilizariam a reunião.
Garibaldi reafirmou que não atenderá a possíveis pedidos de mudanças por governistas que descaracterizem o documento final. Pedidos para pequenas alterações podem ser acatados.
"Claro que os governistas reivindicarem algum ponto, poderão ser atendidos sem descaracterizar o relatório. Minha palavra é que ninguém pense que vou abrir mão das principais conclusões do relatório", afirmou o relator.
Efraim afirmou que não haverá acordo para a votação do relatório final e disse que a politização do documento pelos governistas seria sinal de que querem proteger envolvidos.
"Aqueles que quiserem trazer para o campo político e para tentar desviar a verdade querem proteger alguém envolvido no processo. Relatório político é de interesse daqueles que querem esconder alguma coisa", afirmou o presidente da comissão.
Os governistas têm maioria na CPI e podem derrubar o relatório final e aprovar um documento em separado. Os petistas ainda não decidiram se apresentarão propostas separadas de mudanças ou um voto em separado.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI dos Bingos
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
CPI dos Bingos deve começar a votar relatório final na sexta-feira
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Bingos, Efraim Morais (PFL-PB), marcou para esta sexta-feira a votação do relatório final da comissão, que será apresentado amanhã pelo relator, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
Os integrantes da CPI terão prazo de duas sessões para analisar o texto e propor alterações. Se fosse deixada a votação para a próxima semana, o trabalho seria prejudicado, como admitiu o relator da comissão. O primeiro jogo do Brasil na Copa, na terça-feira, e o feriado de Corpus Christi, na quinta, inviabilizariam a reunião.
Garibaldi reafirmou que não atenderá a possíveis pedidos de mudanças por governistas que descaracterizem o documento final. Pedidos para pequenas alterações podem ser acatados.
"Claro que os governistas reivindicarem algum ponto, poderão ser atendidos sem descaracterizar o relatório. Minha palavra é que ninguém pense que vou abrir mão das principais conclusões do relatório", afirmou o relator.
Efraim afirmou que não haverá acordo para a votação do relatório final e disse que a politização do documento pelos governistas seria sinal de que querem proteger envolvidos.
"Aqueles que quiserem trazer para o campo político e para tentar desviar a verdade querem proteger alguém envolvido no processo. Relatório político é de interesse daqueles que querem esconder alguma coisa", afirmou o presidente da comissão.
Os governistas têm maioria na CPI e podem derrubar o relatório final e aprovar um documento em separado. Os petistas ainda não decidiram se apresentarão propostas separadas de mudanças ou um voto em separado.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice