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06/06/2006
-
18h18
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O pré-candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, responsabilizou nesta terça-feira o PT e o governo Luiz Inácio Lula da Silva pela ocupação da Câmara por integrantes do MLST (Movimento pela Libertação dos Sem Terra), que deixou 20 feridos e praticamente paralisou os trabalhos da Casa.
"É um fato extremamente grave, que na realidade é a destruição do patrimônio público. Isso é contra o Brasil e é resultado da falta de autoridade do governo. É o resultado da leniência no cumprimento da lei", disse.
Alckmin ainda lamentou que um dos líderes do movimento seja o secretário nacional de movimentos populares do PT, Bruno Maranhão. "É resultado do estímulo do próprio governo federal a estes movimentos, inclusive do presidente da República, que recebe líderes deste movimento."
"Isso é resultado da falta do governo de colocar de maneira muito clara uma posição de autoridade e de cumprimento da lei contra pessoas que agem à margem da lei. O governo, ao invés de agir desta forma, acaba estimulando este tipo de comportamento", reiterou.
Ao chegar à sede do partido em Brasília, no momento em que ocorria o tumulto na Câmara, o tucano ficou assistindo a invasão pela TV.
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O pré-candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, responsabilizou nesta terça-feira o PT e o governo Luiz Inácio Lula da Silva pela ocupação da Câmara por integrantes do MLST (Movimento pela Libertação dos Sem Terra), que deixou 20 feridos e praticamente paralisou os trabalhos da Casa.
"É um fato extremamente grave, que na realidade é a destruição do patrimônio público. Isso é contra o Brasil e é resultado da falta de autoridade do governo. É o resultado da leniência no cumprimento da lei", disse.
Alckmin ainda lamentou que um dos líderes do movimento seja o secretário nacional de movimentos populares do PT, Bruno Maranhão. "É resultado do estímulo do próprio governo federal a estes movimentos, inclusive do presidente da República, que recebe líderes deste movimento."
"Isso é resultado da falta do governo de colocar de maneira muito clara uma posição de autoridade e de cumprimento da lei contra pessoas que agem à margem da lei. O governo, ao invés de agir desta forma, acaba estimulando este tipo de comportamento", reiterou.
Ao chegar à sede do partido em Brasília, no momento em que ocorria o tumulto na Câmara, o tucano ficou assistindo a invasão pela TV.
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