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11/06/2006
-
09h11
da Folha Online
O PSDB e o PFL tentam levantar hoje, a partir das 12h a candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin com uma grande convenção nacional em Minas Gerais, um dos maiores colégios eleitorais do país e onde o governador tucano Aécio Neves desponta como favorito para a reeleição. A aliança sofreu um abalo com a crise do TSE enquanto a candidatura de Alckmin é alvo de críticas mesmo entre aliados.
Enquanto o prefeito Cesar Maia (PFL) dispara críticas quase que diárias à pré-campanha do ex-governador paulista, tucanos como José Serra (candidato ao governo paulista), Aécio Neves e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso têm que responder críticas que ainda não se engajaram na campanha de Alckmin.
Alckmin fez sua primeira agenda conjunta com Serra --desde sua indicação, no final de março-- somente ontem, na cidade de Catanduva (105 mil habitantes). O candidato também é alvo de críticas pelo desempenho nas pesquisas eleitorais. Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém uma taxa de 40% de intenção de voto, Alckmin ainda não ultrapassou os 20%. Na semana passada, o Ibope mostrou que o ex-governador paulista perdeu vantagem no Estado de São Paulo para Lula, que empatou tecnicamente no reduto tucano há 12 anos.
Serra, Aécio e FHC mais o presidente nacional do PSDB, o senador Tasso Jereissatti (CE), e os pefelistas Jorge Bornhausen, senador e presidente nacional do partido, e José Jorge, o vice de Alckmin, devem estar presentes à convenção, que será realizada em Belo Horizonte, no centro de convenções Expominas.
O partido espera reunir pelo menos 12 mil militantes na convenção, com gastos estimados em quase R$ 1 milhão. No mesmo encontro, será realizada a oficialização da candidatura de Aécio Neves à reeleição.
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Enquanto o prefeito Cesar Maia (PFL) dispara críticas quase que diárias à pré-campanha do ex-governador paulista, tucanos como José Serra (candidato ao governo paulista), Aécio Neves e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso têm que responder críticas que ainda não se engajaram na campanha de Alckmin.
Alckmin fez sua primeira agenda conjunta com Serra --desde sua indicação, no final de março-- somente ontem, na cidade de Catanduva (105 mil habitantes). O candidato também é alvo de críticas pelo desempenho nas pesquisas eleitorais. Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém uma taxa de 40% de intenção de voto, Alckmin ainda não ultrapassou os 20%. Na semana passada, o Ibope mostrou que o ex-governador paulista perdeu vantagem no Estado de São Paulo para Lula, que empatou tecnicamente no reduto tucano há 12 anos.
Serra, Aécio e FHC mais o presidente nacional do PSDB, o senador Tasso Jereissatti (CE), e os pefelistas Jorge Bornhausen, senador e presidente nacional do partido, e José Jorge, o vice de Alckmin, devem estar presentes à convenção, que será realizada em Belo Horizonte, no centro de convenções Expominas.
O partido espera reunir pelo menos 12 mil militantes na convenção, com gastos estimados em quase R$ 1 milhão. No mesmo encontro, será realizada a oficialização da candidatura de Aécio Neves à reeleição.
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