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19/06/2006
-
15h44
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O PPS decidiu nesta segunda-feira apoiar informalmente a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República. Por aclamação, a convenção nacional do partido referendou posição da Executiva Nacional de não oferecer apoio formal ao candidato. Com isso, o partido fica livre para fazer coligações nos Estados.
Em nota, o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), informa que o apoio do partido a Alckmin será "político, firme e decidido". Freire também passará a integrar o conselho político da campanha do tucano.
"O PPS apresentará as suas propostas de mudanças de rumo no atual modelo econômico, reafirmando o seu compromisso com o desenvolvimento social, a ética, e a defesa das instituições democráticas e sua visão republicana --questões hoje ameaçadas pelo governo Lula, pelo PT e seus aliados", diz o documento.
No nota, Freire justifica que o PPS não irá integrar oficialmente a chapa do candidato porque não quer ficar amarrado para fazer alianças nos Estados. Pela regra da verticalização, se apoiasse Alckmin, o PPS ficaria obrigado a fazer coligações apenas com o PSDB e o PFL.
"O casuísmo da legislação eleitoral, em especial na imposição autoritária da verticalização e da cláusula de barreira, infelizmente impede a coligação formal", afirma. A convenção do PPS ocorreu no Rio de Janeiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
PPS decide apoiar Alckmin informalmente
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da Folha Online, em Brasília
O PPS decidiu nesta segunda-feira apoiar informalmente a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República. Por aclamação, a convenção nacional do partido referendou posição da Executiva Nacional de não oferecer apoio formal ao candidato. Com isso, o partido fica livre para fazer coligações nos Estados.
Em nota, o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (PE), informa que o apoio do partido a Alckmin será "político, firme e decidido". Freire também passará a integrar o conselho político da campanha do tucano.
"O PPS apresentará as suas propostas de mudanças de rumo no atual modelo econômico, reafirmando o seu compromisso com o desenvolvimento social, a ética, e a defesa das instituições democráticas e sua visão republicana --questões hoje ameaçadas pelo governo Lula, pelo PT e seus aliados", diz o documento.
No nota, Freire justifica que o PPS não irá integrar oficialmente a chapa do candidato porque não quer ficar amarrado para fazer alianças nos Estados. Pela regra da verticalização, se apoiasse Alckmin, o PPS ficaria obrigado a fazer coligações apenas com o PSDB e o PFL.
"O casuísmo da legislação eleitoral, em especial na imposição autoritária da verticalização e da cláusula de barreira, infelizmente impede a coligação formal", afirma. A convenção do PPS ocorreu no Rio de Janeiro.
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