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20/06/2006
-
19h39
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou hoje, por meio de sua assessoria, que partiu dele o pedido para que a Polícia Federal investigasse a acusação do empresário Ivo Morganti de que repassou dinheiro para sua conta no exterior.
Ele não quis comentar as iniciativas do líder do PSDB na Câmara, deputado Jutahy Magalhães (BA), que pediu a sua demissão e a reabertura do processo.
Bastos voltou a negar o recebimento de US$ 4 milhões que, segundo Morganti, foram depositados por ele na conta do ministro no exterior de forma ilegal.
O valor teria sido fruto de pagamento por serviços advocatícios prestados por Bastos à família do empresário em 1993.
O ministro informou pela assessoria que já fez transferência de recursos para uma conta no exterior, mas em todas as ocasiões de maneira legal, registrada no BC (Banco Central) e recolhido o Imposto de Renda.
Segundo o líder do PSDB, o inquérito da PF foi concluído sem os procedimentos básicos de uma apuração de crime financeiro, em 2004.
A reação do PSDB contra o ministro da Justiça acontece depois que a Polícia Federal constatou, por meio de perícia, que a chamada lista de Furnas é autêntica. A lista contém nomes de políticos da oposição supostamente beneficiados com recursos da estatal de forma ilegal. Jutahy nega a ligação dos fatos.
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Líder do PSDB pede demissão de ministro Thomaz Bastos
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Leia o que já foi publicado sobre o ministro Márcio Thomaz Bastos
Ministro da Justiça contesta acusações do PSDB sobre conta no exterior
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da Folha Online, em Brasília
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, afirmou hoje, por meio de sua assessoria, que partiu dele o pedido para que a Polícia Federal investigasse a acusação do empresário Ivo Morganti de que repassou dinheiro para sua conta no exterior.
Ele não quis comentar as iniciativas do líder do PSDB na Câmara, deputado Jutahy Magalhães (BA), que pediu a sua demissão e a reabertura do processo.
Bastos voltou a negar o recebimento de US$ 4 milhões que, segundo Morganti, foram depositados por ele na conta do ministro no exterior de forma ilegal.
O valor teria sido fruto de pagamento por serviços advocatícios prestados por Bastos à família do empresário em 1993.
O ministro informou pela assessoria que já fez transferência de recursos para uma conta no exterior, mas em todas as ocasiões de maneira legal, registrada no BC (Banco Central) e recolhido o Imposto de Renda.
Segundo o líder do PSDB, o inquérito da PF foi concluído sem os procedimentos básicos de uma apuração de crime financeiro, em 2004.
A reação do PSDB contra o ministro da Justiça acontece depois que a Polícia Federal constatou, por meio de perícia, que a chamada lista de Furnas é autêntica. A lista contém nomes de políticos da oposição supostamente beneficiados com recursos da estatal de forma ilegal. Jutahy nega a ligação dos fatos.
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