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22/06/2006
-
15h07
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Ao contrário das embaixadas da Austrália e da Croácia no Brasil, que abriram as portas para que jornalistas brasileiros acompanhassem o jogo da seleção brasileira em território adversário, a ordem do embaixador do Japão, Takahiko Horimura, é inversa.
Todos os funcionários trabalharão normalmente, inclusive durante a transmissão do jogo entre Brasil e Japão. Ninguém está proibido, no entanto, de deixar a televisão ligada enquanto cumpre as obrigações, mas nada de parar para assistir ao jogo.
Uma possível explicação para as portas fechadas poderia ser a situação complicada da seleção dirigida por Zico. Para se classificar, o Japão precisa vencer a seleção brasileira e torcer para que a Austrália perca ou empate para a Croácia. Mesmo se a combinação der certo, os japoneses dependerão do saldo de gols.
Apesar da situação complicada, os japoneses dizem que a decisão de manter a rotina não está relacionada com a trajetória até o momento sem vitórias da seleção. De acordo com a assessoria de imprensa, não é costume na embaixada parar o serviço para assistir à Copa.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a Copa do Mundo 2006
Embaixada do Japão no Brasil trabalha normalmente durante jogo da seleção
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da Folha Online, em Brasília
Ao contrário das embaixadas da Austrália e da Croácia no Brasil, que abriram as portas para que jornalistas brasileiros acompanhassem o jogo da seleção brasileira em território adversário, a ordem do embaixador do Japão, Takahiko Horimura, é inversa.
Todos os funcionários trabalharão normalmente, inclusive durante a transmissão do jogo entre Brasil e Japão. Ninguém está proibido, no entanto, de deixar a televisão ligada enquanto cumpre as obrigações, mas nada de parar para assistir ao jogo.
Uma possível explicação para as portas fechadas poderia ser a situação complicada da seleção dirigida por Zico. Para se classificar, o Japão precisa vencer a seleção brasileira e torcer para que a Austrália perca ou empate para a Croácia. Mesmo se a combinação der certo, os japoneses dependerão do saldo de gols.
Apesar da situação complicada, os japoneses dizem que a decisão de manter a rotina não está relacionada com a trajetória até o momento sem vitórias da seleção. De acordo com a assessoria de imprensa, não é costume na embaixada parar o serviço para assistir à Copa.
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