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28/06/2006
-
18h06
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os candidatos do PDT, Cristovam Buarque, e do PSDB, Geraldo Alckmin, à Presidência da República criticaram as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que seria mais fácil governar para os pobres.
Cristovam, ex-ministro da Educação do atual governo, afirmou que Lula apenas busca aumentar a renda dos pobres por meio dos programas sociais, como o Bolsa Família.
"Governar para os pobres e para todos é fazer a revolução educacional que ele disse que faria quando eu estava no governo", afirmou.
"Ele não está governando para os pobres; está dando um pequeno aumento de renda para os pobres", acrescentou. "Não quero chamar isso de esmola, mas é uma minúscula transferência de renda", completou.
O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, não quis comentar a declaração, mas disse que Lula precisa falar menos e trabalhar mais.
"O presidente precisa reclamar menos, se queixar menos e pegar no batente. Menos discurso, menos palanque, menos oratória e mais ação", disse.
Em Contagem (MG), Lula disse que "governar para pobre é mais fácil" e "mais prazeroso" pois eles "não dão trabalho".
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Cristovam diz que Lula não governa para pobre; Alckmin pede menos discurso
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Os candidatos do PDT, Cristovam Buarque, e do PSDB, Geraldo Alckmin, à Presidência da República criticaram as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que seria mais fácil governar para os pobres.
Cristovam, ex-ministro da Educação do atual governo, afirmou que Lula apenas busca aumentar a renda dos pobres por meio dos programas sociais, como o Bolsa Família.
"Governar para os pobres e para todos é fazer a revolução educacional que ele disse que faria quando eu estava no governo", afirmou.
"Ele não está governando para os pobres; está dando um pequeno aumento de renda para os pobres", acrescentou. "Não quero chamar isso de esmola, mas é uma minúscula transferência de renda", completou.
O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, não quis comentar a declaração, mas disse que Lula precisa falar menos e trabalhar mais.
"O presidente precisa reclamar menos, se queixar menos e pegar no batente. Menos discurso, menos palanque, menos oratória e mais ação", disse.
Em Contagem (MG), Lula disse que "governar para pobre é mais fácil" e "mais prazeroso" pois eles "não dão trabalho".
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