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30/06/2006
-
19h30
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, pediu nesta sexta-feira ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito contra 42 parlamentares suspeitos de envolvimento com a máfia das ambulâncias. O número total de parlamentares investigados pode chegar a 57. No início de junho, o procurador já havia pedido a abertura de processo contra outros 15 parlamentares.
Os nomes dos parlamentares não serão divulgados porque o processo corre em segredo de justiça. Hoje, o relator dos inquéritos no STF, o ministro Gilmar Mendes autorizou hoje a CPI dos Sanguessugas a ter acesso aos inquéritos contra 15 deputados que tramitam na Corte.
A máfia das ambulâncias foi o apelidado dado à quadrilha envolvida na compra superfaturada por prefeituras e desbaratada pela "Operação Sanguessuga", da Polícia Federal. O esquema envolvia a preparação de emendas ao Orçamento da União. Nessa operação, a PF chegou a prender, no início de maio, 44 pessoas, entre empresários, ex-deputados e assessores parlamentares.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Sanguessuga
Procurador pede inquérito contra 42 parlamentares sanguessugas
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da Folha Online, em Brasília
O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, pediu nesta sexta-feira ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito contra 42 parlamentares suspeitos de envolvimento com a máfia das ambulâncias. O número total de parlamentares investigados pode chegar a 57. No início de junho, o procurador já havia pedido a abertura de processo contra outros 15 parlamentares.
Os nomes dos parlamentares não serão divulgados porque o processo corre em segredo de justiça. Hoje, o relator dos inquéritos no STF, o ministro Gilmar Mendes autorizou hoje a CPI dos Sanguessugas a ter acesso aos inquéritos contra 15 deputados que tramitam na Corte.
A máfia das ambulâncias foi o apelidado dado à quadrilha envolvida na compra superfaturada por prefeituras e desbaratada pela "Operação Sanguessuga", da Polícia Federal. O esquema envolvia a preparação de emendas ao Orçamento da União. Nessa operação, a PF chegou a prender, no início de maio, 44 pessoas, entre empresários, ex-deputados e assessores parlamentares.
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