Publicidade
Publicidade
03/07/2006
-
18h10
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente da CPI da Nike e hoje presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), disse hoje não ver problemas na possível indicação de Vanderlei Luxemburgo para treinar a seleção brasileira de futebol no lugar de Carlos Alberto Parreira.
Luxemburgo foi investigado pela comissão parlamentar de inquérito, mas não é citado no relatório final que pediu o indiciamento de 33 pessoas. À época, Aldo deixou a presidência da CPI, no dia da votação do relatório, para evitar uma manobra da chamada bancada da bola.
No entanto, na CPI do Futebol, os integrantes da comissão pediram ao Ministério Público o indiciamento de Luxemburgo por prática de crime tributário, e ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que analisasse as contas do técnico. Na opinião dos membros da CPI, havia suspeita de evasão de divisas e sonegação fiscal.
Hoje, Aldo disse que, se a Justiça não puniu Luxemburgo, não há nada que o impeça de assumir o cargo. "Se ele não foi julgado e continua trabalhando como técnico e, como técnico, é um homem dedicado e responsável, não sei por que deveria se vetar a atividade profissional do Luxemburgo", afirmou. "Ele é técnico de futebol, um homem comprovadamente competente e realizador na sua profissão", acrescentou.
A indicação de Luxemburgo foi suscitada depois da eliminação da seleção brasileira pela França na Copa do Mundo da Alemanha. Parreira só definirá seu futuro na seleção em reunião com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, depois de concluída a Copa.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a Copa do Mundo 2006
Aldo diz que Luxemburgo tem ficha limpa para assumir seleção brasileira
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente da CPI da Nike e hoje presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), disse hoje não ver problemas na possível indicação de Vanderlei Luxemburgo para treinar a seleção brasileira de futebol no lugar de Carlos Alberto Parreira.
Luxemburgo foi investigado pela comissão parlamentar de inquérito, mas não é citado no relatório final que pediu o indiciamento de 33 pessoas. À época, Aldo deixou a presidência da CPI, no dia da votação do relatório, para evitar uma manobra da chamada bancada da bola.
No entanto, na CPI do Futebol, os integrantes da comissão pediram ao Ministério Público o indiciamento de Luxemburgo por prática de crime tributário, e ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que analisasse as contas do técnico. Na opinião dos membros da CPI, havia suspeita de evasão de divisas e sonegação fiscal.
Hoje, Aldo disse que, se a Justiça não puniu Luxemburgo, não há nada que o impeça de assumir o cargo. "Se ele não foi julgado e continua trabalhando como técnico e, como técnico, é um homem dedicado e responsável, não sei por que deveria se vetar a atividade profissional do Luxemburgo", afirmou. "Ele é técnico de futebol, um homem comprovadamente competente e realizador na sua profissão", acrescentou.
A indicação de Luxemburgo foi suscitada depois da eliminação da seleção brasileira pela França na Copa do Mundo da Alemanha. Parreira só definirá seu futuro na seleção em reunião com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, depois de concluída a Copa.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice