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04/07/2006
-
12h37
da Folha Online
O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar a origem dos recursos utilizados pelo prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, para pagar multa de R$ 183 mil. Filippi foi escolhido como tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A multa se refere à ação cível pública de nº 1888/95, em que Filippi foi condenado a pagar multa de R$ 183 mil porque cedeu outdoors da prefeitura para uma propaganda da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
No processo de execução da multa, a Justiça somente encontrou R$ 25 mil nas contas bancárias do prefeito, além de um imóvel enquadrado como "bem de família" e, portanto, não sujeito a penhor, conforme conta o promotor Fernando Belaz, responsável pelo pedido de abertura de inquérito.
Em agosto de 2003, o prefeito entrou com um pedido para o parcelamento da dívida em pagamentos mensais de R$ 2 mil, o que foi negado pela 2ª Vara Cível de Diadema, onde tramita o processo. Em dezembro do mesmo ano, o prefeito fez o depósito integral do valor, que motivou o Ministério Público a pedir o inquérito, ainda segundo Belaz.
A reportagem da Folha Online entrou com contato com a Prefeitura de Diadema, que ainda não retornou a solicitação.
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O Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar a origem dos recursos utilizados pelo prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, para pagar multa de R$ 183 mil. Filippi foi escolhido como tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A multa se refere à ação cível pública de nº 1888/95, em que Filippi foi condenado a pagar multa de R$ 183 mil porque cedeu outdoors da prefeitura para uma propaganda da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
No processo de execução da multa, a Justiça somente encontrou R$ 25 mil nas contas bancárias do prefeito, além de um imóvel enquadrado como "bem de família" e, portanto, não sujeito a penhor, conforme conta o promotor Fernando Belaz, responsável pelo pedido de abertura de inquérito.
Em agosto de 2003, o prefeito entrou com um pedido para o parcelamento da dívida em pagamentos mensais de R$ 2 mil, o que foi negado pela 2ª Vara Cível de Diadema, onde tramita o processo. Em dezembro do mesmo ano, o prefeito fez o depósito integral do valor, que motivou o Ministério Público a pedir o inquérito, ainda segundo Belaz.
A reportagem da Folha Online entrou com contato com a Prefeitura de Diadema, que ainda não retornou a solicitação.
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