Publicidade
Publicidade
04/07/2006
-
15h39
da Folha Online
O prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, afirmou que vai responder primeiro ao Ministério Público antes de fazer declarações à imprensa sobre o questionamento a respeito da origem dos recursos utilizados para pagar multa de R$ 183 mil. Filippi foi escolhido como tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição.
"O prefeito Filippi entende que em respeito e consideração à Instituição, essa questão deverá ser primeiro respondida ao Ministério Público de Diadema", afirmou o prefeito, por meio de curta nota à imprensa.
A multa se refere à ação cível pública de nº 1888/95, em que Filippi foi condenado a pagar multa de R$ 183 mil porque cedeu outdoors da prefeitura para uma propaganda da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Em um espaço de quatro meses, o prefeito solicitou o parcelamento da dívida --pedido que foi negado pela Justiça-- e depositou a íntegra do valor.
Durante o processo de execução, a Justiça ainda verificou que o prefeito não tinha patrimônio suficiente para saldar o pagamento.
Leia mais
Ministério Público abre inquérito para investigar tesoureiro de Lula
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o prefeito José de Filippi
Leia o que já foi publicado sobre as eleições 2006
Tesoureiro de Lula afirma que vai responder primeiro ao Ministério Público
Publicidade
O prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior, afirmou que vai responder primeiro ao Ministério Público antes de fazer declarações à imprensa sobre o questionamento a respeito da origem dos recursos utilizados para pagar multa de R$ 183 mil. Filippi foi escolhido como tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição.
"O prefeito Filippi entende que em respeito e consideração à Instituição, essa questão deverá ser primeiro respondida ao Ministério Público de Diadema", afirmou o prefeito, por meio de curta nota à imprensa.
A multa se refere à ação cível pública de nº 1888/95, em que Filippi foi condenado a pagar multa de R$ 183 mil porque cedeu outdoors da prefeitura para uma propaganda da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Em um espaço de quatro meses, o prefeito solicitou o parcelamento da dívida --pedido que foi negado pela Justiça-- e depositou a íntegra do valor.
Durante o processo de execução, a Justiça ainda verificou que o prefeito não tinha patrimônio suficiente para saldar o pagamento.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice