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10/07/2006
-
11h23
da Folha Online
Os integrantes da CPI dos Sanguessugas devem dar prosseguimento aos trabalhos da comissão em Cuiabá (MT), onde pretendem ouvir os principais envolvidos no escândalo da venda superfaturada de ambulâncias para prefeituras, com o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União --a chamada máfia dos sanguessugas.
Hoje, a CPI deve ouvir a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, que está presa na capital do Mato Grosso. Ela é acusada de ser a principal facilitadora da liberação das emendas parlamentares no Ministério da Saúde.
Amanhã, os parlamentares ouvem Darci Vedoim, dono da empresa Planam, que vendia ambulâncias e equipamentos médicos para as prefeituras. Vedoim é acusado de ser o chefe do esquema. No mesmo dia, será ouvido o filho de Vedoim, Luiz Antonio Trevisan Vedoim.
A fraude foi descoberta por uma operação desencadeada pela Polícia Federal, que abriu mais de 140 inquéritos sobre 76 municípios, envolvendo mais de mil ambulâncias cujo custo médio era de R$ 100 mil.
O esquema teria sido montado no Mato Grosso, onde mora Vedoin. O grupo tinha integrantes que atuavam em prefeituras, no Ministério da Saúde e dentro do Congresso Nacional.
Especial
Leia a cobertura especial sobre a CPI dos Sanguessugas
CPI dos Sanguessugas ouve dono da Planam e ex-assessora da Saúde
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Os integrantes da CPI dos Sanguessugas devem dar prosseguimento aos trabalhos da comissão em Cuiabá (MT), onde pretendem ouvir os principais envolvidos no escândalo da venda superfaturada de ambulâncias para prefeituras, com o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União --a chamada máfia dos sanguessugas.
Hoje, a CPI deve ouvir a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, que está presa na capital do Mato Grosso. Ela é acusada de ser a principal facilitadora da liberação das emendas parlamentares no Ministério da Saúde.
Amanhã, os parlamentares ouvem Darci Vedoim, dono da empresa Planam, que vendia ambulâncias e equipamentos médicos para as prefeituras. Vedoim é acusado de ser o chefe do esquema. No mesmo dia, será ouvido o filho de Vedoim, Luiz Antonio Trevisan Vedoim.
A fraude foi descoberta por uma operação desencadeada pela Polícia Federal, que abriu mais de 140 inquéritos sobre 76 municípios, envolvendo mais de mil ambulâncias cujo custo médio era de R$ 100 mil.
O esquema teria sido montado no Mato Grosso, onde mora Vedoin. O grupo tinha integrantes que atuavam em prefeituras, no Ministério da Saúde e dentro do Congresso Nacional.
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