Publicidade
Publicidade
13/07/2006
-
13h42
da Folha Online
A defesa do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, conseguiu nesta quinta-feira um habeas corpus para que Arcanjo permaneça no presídio Pascoal Ramos, em Cuiabá (MT).
A Justiça Federal do Mato Grosso havia determinado a transferência do preso para a carceragem da Polícia Federal em Brasília a pedido da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
O ex-policial foi condenado a 44 anos de prisão por comandar o crime organizado em Mato Grosso.
Em depoimento à CPI dos Bingos em maio deste ano, Arcanjo disse nada saber sobre o assassinato em 2002 do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, que era do PT. A comissão investigou se ele era sócio de suspeitos de mandar matar o prefeito.
Ainda no depoimento, ex-policial negou ser dono de bingos e participar de esquema de lavagem de dinheiro.
Dono de um patrimônio de ao menos R$ 400 milhões, como ele admite, Arcanjo disse que ficou rico no garimpo de ouro no norte do Mato Grosso. Na década de 80, ele teria vendido 480 kg de ouro.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Leia o que já foi publicado sobre João Arcanjo Ribeiro
Comendador Arcanjo consegue habeas corpus e permanecerá em Cuiabá
Publicidade
A defesa do ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro, o Comendador, conseguiu nesta quinta-feira um habeas corpus para que Arcanjo permaneça no presídio Pascoal Ramos, em Cuiabá (MT).
A Justiça Federal do Mato Grosso havia determinado a transferência do preso para a carceragem da Polícia Federal em Brasília a pedido da Secretaria de Segurança Pública do Estado.
O ex-policial foi condenado a 44 anos de prisão por comandar o crime organizado em Mato Grosso.
Em depoimento à CPI dos Bingos em maio deste ano, Arcanjo disse nada saber sobre o assassinato em 2002 do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, que era do PT. A comissão investigou se ele era sócio de suspeitos de mandar matar o prefeito.
Ainda no depoimento, ex-policial negou ser dono de bingos e participar de esquema de lavagem de dinheiro.
Dono de um patrimônio de ao menos R$ 400 milhões, como ele admite, Arcanjo disse que ficou rico no garimpo de ouro no norte do Mato Grosso. Na década de 80, ele teria vendido 480 kg de ouro.
Com Folha de S.Paulo
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice