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18/07/2006
-
11h13
HUDSON CORRÊA
da Agência Folha, em Campo Grande
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul entrou na Justiça com uma ação civil pública contra o diretório regional do PT. O partido é acusado de usar a gráfica do governo do Estado para confeccionar material publicitário, de 1999 a 2001, no primeiro mandato do governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.
Três ex-dirigentes da Agiosul (Agência da Imprensa Oficial de Mato Grosso do Sul) também são alvos do processo. A ação cita como representante legal do PT o presidente regional do partido, Mariano Cabreira, candidato a deputado federal.
A ação foi distribuída na Justiça de Campo Grande no dia 12. Na sexta-feira, o juiz Dorival Moreira dos Santos negou liminar, pedida pelo Ministério Público Estadual, para tornar indisponíveis os bens dos acusados.
Santos determinou, porém, a notificação dos acusados para se manifestarem em 15 dias.
As investigações começaram em outubro de 2001. No mês anterior, 21 gráficas entregaram à Promotora de Justiça de Defesa do Patrimônio Público cópias de material gráfico do PT, de ONGs e de outros materiais que teriam sido impressos ilegalmente na Agiosul.
Presidente regional do PT, Cabreira disse não ter sido notificado pela Justiça ainda. Ele afirmou que de 1999 e 2001 não presidia o partido e disse nunca ter ouvido falar de uso da gráfica pelo PT em Mato Grosso do Sul.
Acusado na ação, o ex-diretor Ubirajara Gonçalves de Lima não foi encontrado ontem. Ele sempre negou as acusações de uso irregular da gráfica e de enriquecimento ilícito. Na sua versão, as denúncias foram uma represália de ex-funcionários demitidos à época.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Ministério Público entra com ação contra PT por uso de gráfica do MS
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da Agência Folha, em Campo Grande
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul entrou na Justiça com uma ação civil pública contra o diretório regional do PT. O partido é acusado de usar a gráfica do governo do Estado para confeccionar material publicitário, de 1999 a 2001, no primeiro mandato do governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT.
Três ex-dirigentes da Agiosul (Agência da Imprensa Oficial de Mato Grosso do Sul) também são alvos do processo. A ação cita como representante legal do PT o presidente regional do partido, Mariano Cabreira, candidato a deputado federal.
A ação foi distribuída na Justiça de Campo Grande no dia 12. Na sexta-feira, o juiz Dorival Moreira dos Santos negou liminar, pedida pelo Ministério Público Estadual, para tornar indisponíveis os bens dos acusados.
Santos determinou, porém, a notificação dos acusados para se manifestarem em 15 dias.
As investigações começaram em outubro de 2001. No mês anterior, 21 gráficas entregaram à Promotora de Justiça de Defesa do Patrimônio Público cópias de material gráfico do PT, de ONGs e de outros materiais que teriam sido impressos ilegalmente na Agiosul.
Presidente regional do PT, Cabreira disse não ter sido notificado pela Justiça ainda. Ele afirmou que de 1999 e 2001 não presidia o partido e disse nunca ter ouvido falar de uso da gráfica pelo PT em Mato Grosso do Sul.
Acusado na ação, o ex-diretor Ubirajara Gonçalves de Lima não foi encontrado ontem. Ele sempre negou as acusações de uso irregular da gráfica e de enriquecimento ilícito. Na sua versão, as denúncias foram uma represália de ex-funcionários demitidos à época.
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