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21/07/2006
-
10h19
da Folha de S.Paulo
Após pesquisa Datafolha revelar Aloizio Mercadante estagnado com 15% das intenções de voto, o candidato do PT ao governo paulista reforçou o discurso de ser o candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas, por outro lado, transferiu ao partido o ônus pelo elevado índice da rejeição sofrida por ele: 17%.
"Minha rejeição pessoal é muito baixa. Evidente que deve ter alguma rejeição pessoal, mas é uma rejeição partidária", afirmou o petista durante campanha pela grande São Paulo.
Ainda sobre a pesquisa, o senador desprezou a oscilação de Orestes Quércia (PMDB), que se aproximou de Mercadante com 11% (margem de erro de dois pontos), e disse que a disputa será restrita a PT e PSDB.
"A eleição vai polarizar. Vai ser Lula, Mercadante, Alckmin e Serra. Há muito tempo é assim, desde que [o ex-prefeito Paulo] Maluf perdeu espaço."
Já sobre o desempenho do tucano José Serra (48%), o petista disse vê-lo como reflexo das eleições anteriores. "Sempre há um fenômeno nas eleições que é o recall", afirmou ele.
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Mercadante põe no PT culpa por rejeição que sofre
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"Minha rejeição pessoal é muito baixa. Evidente que deve ter alguma rejeição pessoal, mas é uma rejeição partidária", afirmou o petista durante campanha pela grande São Paulo.
Ainda sobre a pesquisa, o senador desprezou a oscilação de Orestes Quércia (PMDB), que se aproximou de Mercadante com 11% (margem de erro de dois pontos), e disse que a disputa será restrita a PT e PSDB.
"A eleição vai polarizar. Vai ser Lula, Mercadante, Alckmin e Serra. Há muito tempo é assim, desde que [o ex-prefeito Paulo] Maluf perdeu espaço."
Já sobre o desempenho do tucano José Serra (48%), o petista disse vê-lo como reflexo das eleições anteriores. "Sempre há um fenômeno nas eleições que é o recall", afirmou ele.
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