Publicidade
Publicidade
25/07/2006
-
20h21
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O senador Magno Malta (PL-ES) rebateu hoje as denúncias de que teria recebido um carro Fiat Ducato da Planam --empresa que seria a cabeça da máfia das ambulâncias-- como pagamento de propina. Em nota, ele afirmou que repudia as acusações e negou qualquer envolvimento com o esquema.
O presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), defendeu hoje abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra Malta.
O senador confirmou que utilizou "possivelmente de setembro de 2003 a julho de 2005" o carro, o que na avaliação de Biscaia configura confissão de um crime.
Na nota, Magno Malta ressaltou, no entanto, que não recebeu o veículo da Planam, conforme disse, em depoimento à Justiça de Mato Grosso, o empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin.
Segundo ele, o carro foi um empréstimo do deputado Lino Rossi (PP-MT) que atendeu a um apelo de Malta que precisava de um carro grande para transportar integrantes de sua banda gospel.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a máfia das ambulâncias
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Enquete: os partidos devem expulsar os parlamentares citados na lista da CPI dos Sanguessugas?
Magno Malta nega envolvimento com sanguessugas
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O senador Magno Malta (PL-ES) rebateu hoje as denúncias de que teria recebido um carro Fiat Ducato da Planam --empresa que seria a cabeça da máfia das ambulâncias-- como pagamento de propina. Em nota, ele afirmou que repudia as acusações e negou qualquer envolvimento com o esquema.
O presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), defendeu hoje abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra Malta.
O senador confirmou que utilizou "possivelmente de setembro de 2003 a julho de 2005" o carro, o que na avaliação de Biscaia configura confissão de um crime.
Na nota, Magno Malta ressaltou, no entanto, que não recebeu o veículo da Planam, conforme disse, em depoimento à Justiça de Mato Grosso, o empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin.
Segundo ele, o carro foi um empréstimo do deputado Lino Rossi (PP-MT) que atendeu a um apelo de Malta que precisava de um carro grande para transportar integrantes de sua banda gospel.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice