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07/08/2006
-
16h29
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), sub-relator da CPI dos Sanguessugas, disse nesta segunda-feira que o esquema de liberação de emendas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para a compra superfaturada de ônibus foi "testado" em Alagoas.
O deputado acusou hoje o PSB de ter operado o esquema. O partido, que responde pelo Ministério da Ciência e Tecnologia desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comandava o governo de Alagoas até fevereiro de 2005, quando o então governador Ronaldo Lessa trocou o PSB pelo PDT.
De acordo com Gabeira, o primeiro protótipo do ônibus do programa de Inclusão Digital foi construído em Pernambuco pela empresa KM, concorrente da Planam, que vendia as ambulâncias no esquema que envolvia o Ministério da Saúde. Depois de Pernambuco, o programa de Inclusão Digital foi "testado" em Alagoas e no Rio de Janeiro.
"O Vedoin deixou claro no depoimento que o esquema era montado por uma empresa de Pernambuco [a KM], que foi testado em Alagoas e levado para outros Estados por meio de deputados do PSB", denunciou o deputado.
A assessoria de imprensa do PSB informou que o partido prepara uma nota para responder às acusações de Gabeira.
Especial
Leia a cobertura completa sobre a máfia das ambulâncias
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Gabeira diz que esquema no Ministério da Ciência e Tecnologia passou por AL
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da Folha Online, em Brasília
O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), sub-relator da CPI dos Sanguessugas, disse nesta segunda-feira que o esquema de liberação de emendas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia para a compra superfaturada de ônibus foi "testado" em Alagoas.
O deputado acusou hoje o PSB de ter operado o esquema. O partido, que responde pelo Ministério da Ciência e Tecnologia desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comandava o governo de Alagoas até fevereiro de 2005, quando o então governador Ronaldo Lessa trocou o PSB pelo PDT.
De acordo com Gabeira, o primeiro protótipo do ônibus do programa de Inclusão Digital foi construído em Pernambuco pela empresa KM, concorrente da Planam, que vendia as ambulâncias no esquema que envolvia o Ministério da Saúde. Depois de Pernambuco, o programa de Inclusão Digital foi "testado" em Alagoas e no Rio de Janeiro.
"O Vedoin deixou claro no depoimento que o esquema era montado por uma empresa de Pernambuco [a KM], que foi testado em Alagoas e levado para outros Estados por meio de deputados do PSB", denunciou o deputado.
A assessoria de imprensa do PSB informou que o partido prepara uma nota para responder às acusações de Gabeira.
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