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08/08/2006
-
21h09
da Folha Online
A candidata à Presidência pelo PSOL, Heloísa Helena, afirmou hoje em entrevista ao "Jornal Nacional" que não vai desapropriar terra produtiva para implantar programas de reforma agrária.
Questionada se, caso vença as eleições, pretende desapropriar terras produtivas para os programas de reforma agrária, Heloísa Helena disse que não pode porque a Constituição não permite.
"A não ser que tenha trabalho escravo ou plantação de maconha", disse a candidata.
Heloísa Helena afirmou que sua plataforma de governo prevê a inclusão de 1 milhão de famílias nos programas de reforma agrária.
A candidata afirmou que antes de ler os clássicos de ciência política, colheu na Bíblia suas primeiras impressões do socialismo. Ela citou que considera a mais bela declaração de amor à humanidade a frase: "de cada um conforme suas possibilidades, para cada um conforme suas necessidades".
"Não nego minhas convicções, e acho que com esta estrutura anátomo-fisiológica eu não vou vivenciar a mais pura declaração de amor à humanidade", disse.
Segundo a candidata, seu programa de governo não está distanciado da legislação em vigor do país. Hoje eu luto pela democracia em todos os níveis, da informação e da cultura. A democracia de um país não se consolida quando 48% de toda a riqueza produzida nacionalmente fica com 0,005% da população", disse.
Heloísa Helena também afirmou que se arrepende de ter se dirigido ao ministro de relações institucionais, Tarso Genro, como um "empregadinho". Segundo ela, a expressão foi usada porque Genro estaria mandando recados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu não vou ficar batendo boca com ministro que se presta a ser garoto de recados do presidente", afirmou.
Heloísa Helena afirmou que o fato de a única experiência administrativa que já teve, na vice-prefeitura de Maceió (AL), há 14 anos, não a torna despreparada para assumir a Presidência, caso vença as eleições.
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Heloísa diz que só vai desapropriar em caso de plantação de maconha
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A candidata à Presidência pelo PSOL, Heloísa Helena, afirmou hoje em entrevista ao "Jornal Nacional" que não vai desapropriar terra produtiva para implantar programas de reforma agrária.
Questionada se, caso vença as eleições, pretende desapropriar terras produtivas para os programas de reforma agrária, Heloísa Helena disse que não pode porque a Constituição não permite.
"A não ser que tenha trabalho escravo ou plantação de maconha", disse a candidata.
Heloísa Helena afirmou que sua plataforma de governo prevê a inclusão de 1 milhão de famílias nos programas de reforma agrária.
A candidata afirmou que antes de ler os clássicos de ciência política, colheu na Bíblia suas primeiras impressões do socialismo. Ela citou que considera a mais bela declaração de amor à humanidade a frase: "de cada um conforme suas possibilidades, para cada um conforme suas necessidades".
"Não nego minhas convicções, e acho que com esta estrutura anátomo-fisiológica eu não vou vivenciar a mais pura declaração de amor à humanidade", disse.
Segundo a candidata, seu programa de governo não está distanciado da legislação em vigor do país. Hoje eu luto pela democracia em todos os níveis, da informação e da cultura. A democracia de um país não se consolida quando 48% de toda a riqueza produzida nacionalmente fica com 0,005% da população", disse.
Heloísa Helena também afirmou que se arrepende de ter se dirigido ao ministro de relações institucionais, Tarso Genro, como um "empregadinho". Segundo ela, a expressão foi usada porque Genro estaria mandando recados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Eu não vou ficar batendo boca com ministro que se presta a ser garoto de recados do presidente", afirmou.
Heloísa Helena afirmou que o fato de a única experiência administrativa que já teve, na vice-prefeitura de Maceió (AL), há 14 anos, não a torna despreparada para assumir a Presidência, caso vença as eleições.
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