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14/08/2006
-
12h59
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Acusado de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, Rodrigo Rollemberg, ex-secretário de Inclusão Digital, órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, vai pedir hoje ao TCU (Tribunal de Constas da União) uma auditoria em todos os convênios firmados por ele enquanto esteve à frente do órgão.
Rollemberg respondeu pela secretaria de fevereiro de 2004 a março de 2006. O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), membro da CPI dos Sanguessugas, denunciou que neste período foram liberadas emendas para a compra de ônibus de Inclusão Digital, num esquema semelhante ao das ambulâncias no Ministério da Saúde.
O ex-secretário disse que também pedirá autoria da sua gestão à CGU (Controladoria Geral da União). "Quero que venha à tona a verdade e não insinuações de quem quer fazer uso político da CPI. A instituição própria para isso é o TCU", disse.
Rollemberg admite que as emendas possam ter sido desviadas, mas disse que se ocorreram irregularidades a responsabilidade é da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). "A secretaria não liberou as emendas dos deputados Paulo Baltazar (RJ), Dr Heleno ( RJ) e João Mendes (RJ). Como eram muitos os convênios, passamos a atribuição para a Finep", disse.
Segundo parlamentares, a Finep teria recomendado contingenciar as emendas, mas recebeu uma ordem "de cima" para autorizar a liberação dos recursos.
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Rollemberg vai pedir ao TCU auditoria nas contas de ministério
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da Folha Online, em Brasília
Acusado de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, Rodrigo Rollemberg, ex-secretário de Inclusão Digital, órgão vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, vai pedir hoje ao TCU (Tribunal de Constas da União) uma auditoria em todos os convênios firmados por ele enquanto esteve à frente do órgão.
Rollemberg respondeu pela secretaria de fevereiro de 2004 a março de 2006. O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), membro da CPI dos Sanguessugas, denunciou que neste período foram liberadas emendas para a compra de ônibus de Inclusão Digital, num esquema semelhante ao das ambulâncias no Ministério da Saúde.
O ex-secretário disse que também pedirá autoria da sua gestão à CGU (Controladoria Geral da União). "Quero que venha à tona a verdade e não insinuações de quem quer fazer uso político da CPI. A instituição própria para isso é o TCU", disse.
Rollemberg admite que as emendas possam ter sido desviadas, mas disse que se ocorreram irregularidades a responsabilidade é da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). "A secretaria não liberou as emendas dos deputados Paulo Baltazar (RJ), Dr Heleno ( RJ) e João Mendes (RJ). Como eram muitos os convênios, passamos a atribuição para a Finep", disse.
Segundo parlamentares, a Finep teria recomendado contingenciar as emendas, mas recebeu uma ordem "de cima" para autorizar a liberação dos recursos.
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