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15/08/2006
-
17h12
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) disse hoje que considerou "sonífero" o primeiro debate entre os presidenciáveis, promovido ontem à noite pela TV Bandeirantes. O ministro afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se arrependeu de ter se ausentado do debate.
"Pelo resultado do debate, pelo sonífero que foi para a população brasileira, o presidente efetivamente não se arrependeu de não ter participado", ironizou o ministro.
O ministro acusou os adversários do presidente de terem se articulado para fazer ataques ao governo e ao presidente Lula. A estratégia, segundo Genro, já era esperada pela campanha de Lula à reeleição. "Foi um debate como era previsto. Na minha pesquisa empírica, as pessoas ficaram com sono. Não teve apresentação de projetos, demonstração do passado governamental, foi um debate sonífero", criticou.
Programa eleitoral
Tarso Genro também comentou sobre os programas partidários que começaram a ser veiculados hoje. Na avaliação do ministro, o programa do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, foi uma espécie de "rol de obras de engenharia".
Para Genro, o único que apresentou propostas foi o presidente Lula. "Acho que o programa que apresentou coerência, que projetou para o futuro foi o do presidente Lula", disse.
O ministro afirmou que o presidente Lula decidiu tratar do tema ética porque quis mostrar que é o governo "que está tirando o lixo debaixo do tapete". E emendou: "É por isso que a corrupção está sendo debatida".
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da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) disse hoje que considerou "sonífero" o primeiro debate entre os presidenciáveis, promovido ontem à noite pela TV Bandeirantes. O ministro afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se arrependeu de ter se ausentado do debate.
"Pelo resultado do debate, pelo sonífero que foi para a população brasileira, o presidente efetivamente não se arrependeu de não ter participado", ironizou o ministro.
O ministro acusou os adversários do presidente de terem se articulado para fazer ataques ao governo e ao presidente Lula. A estratégia, segundo Genro, já era esperada pela campanha de Lula à reeleição. "Foi um debate como era previsto. Na minha pesquisa empírica, as pessoas ficaram com sono. Não teve apresentação de projetos, demonstração do passado governamental, foi um debate sonífero", criticou.
Programa eleitoral
Tarso Genro também comentou sobre os programas partidários que começaram a ser veiculados hoje. Na avaliação do ministro, o programa do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, foi uma espécie de "rol de obras de engenharia".
Para Genro, o único que apresentou propostas foi o presidente Lula. "Acho que o programa que apresentou coerência, que projetou para o futuro foi o do presidente Lula", disse.
O ministro afirmou que o presidente Lula decidiu tratar do tema ética porque quis mostrar que é o governo "que está tirando o lixo debaixo do tapete". E emendou: "É por isso que a corrupção está sendo debatida".
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