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15/08/2006
-
20h34
KAMILA FERNANDES
da Agência Folha, em Fortaleza
Em entrevista hoje à TV Verdes Mares, retransmissora da Globo no Ceará, o governador Lúcio Alcântara (PSDB), candidato à reeleição, reconheceu pela primeira vez que o senador Tasso Jereissati, principal nome do partido no Estado, não participa de sua campanha.
"Ele está cuidando da campanha nacional e eu estou cuidando da minha campanha aqui no Ceará", disse Lúcio. "Quando nos encontramos, trocamos palavras. Ele não está participando da campanha." Os dois romperam quando Lúcio insistiu em ser candidato, o que causou a cisão entre os grupos de Tasso e Ciro Gomes (PSB).
Bastante tímido no palanque quando o assunto é a sucessão presidencial, na TV o governador declarou que está "ajudando" a campanha do tucano Geraldo Alckmin.
Ele fez críticas ao governo Lula ao afirmar que houve "uma restrição" de recursos federais para o Estado, mas não deixou de dizer que seu governo mantém "parcerias" com o governo federal. "Temos um relacionamento bastante proveitoso", disse.
A maioria das perguntas foi sobre a situação da segurança no Estado. Lúcio disse que o problema não é só do Ceará e que seu governo conseguiu melhorar diversos índices de criminalidade.
Sobre seu principal adversário na disputa, Cid Gomes (PSB), que é um ex-aliado, Lúcio afirmou que seu êxito no município de Sobral, onde foi prefeito por oito anos, aconteceu graças à parceria com o governo do Estado nos últimos anos.
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Alcântara admite que Tasso não participa de sua campanha no Ceará
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da Agência Folha, em Fortaleza
Em entrevista hoje à TV Verdes Mares, retransmissora da Globo no Ceará, o governador Lúcio Alcântara (PSDB), candidato à reeleição, reconheceu pela primeira vez que o senador Tasso Jereissati, principal nome do partido no Estado, não participa de sua campanha.
"Ele está cuidando da campanha nacional e eu estou cuidando da minha campanha aqui no Ceará", disse Lúcio. "Quando nos encontramos, trocamos palavras. Ele não está participando da campanha." Os dois romperam quando Lúcio insistiu em ser candidato, o que causou a cisão entre os grupos de Tasso e Ciro Gomes (PSB).
Bastante tímido no palanque quando o assunto é a sucessão presidencial, na TV o governador declarou que está "ajudando" a campanha do tucano Geraldo Alckmin.
Ele fez críticas ao governo Lula ao afirmar que houve "uma restrição" de recursos federais para o Estado, mas não deixou de dizer que seu governo mantém "parcerias" com o governo federal. "Temos um relacionamento bastante proveitoso", disse.
A maioria das perguntas foi sobre a situação da segurança no Estado. Lúcio disse que o problema não é só do Ceará e que seu governo conseguiu melhorar diversos índices de criminalidade.
Sobre seu principal adversário na disputa, Cid Gomes (PSB), que é um ex-aliado, Lúcio afirmou que seu êxito no município de Sobral, onde foi prefeito por oito anos, aconteceu graças à parceria com o governo do Estado nos últimos anos.
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