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16/08/2006
-
11h47
da Folha Online
Os paulistanos foram rigorosos com o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, que perdeu 7,3 pontos percentuais de intenção de voto na capital paulista, a cidade com o maior colégio eleitoral do país, em um espaço de quase 30 dias. O período coincide com a retomada dos ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado.
Pesquisa da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) divulgada hoje mostra que Alckmin teria 39,6% dos votos na capital contra 31,6% do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição. Foram ouvidos 960 eleitores na capital no último dia 4.
Uma sondagem anterior, feita com a mesma amostra de eleitores no dia 7 de julho, mostrava que Alckmin tinha 46,9% das intenções de voto para a Presidência entre os eleitores do município de São Paulo. Nesse mês, Lula foi alvo de 27,1% das respostas dos eleitores. Ambas as pesquisas têm margem de erro de 3 pontos percentuais.
O levantamento da federação coincide com as últimas pesquisas nacionais de intenção de voto (Ibope e Datafolha, que mostraram o crescimento da vantagem de Lula sobre Alckmin nos últimos 30 dias.
A pesquisa da Fecomercio também mostrou o crescimento da intenção de voto na candidata do PSOL, a senadora Heloísa Helena, que tinha 8,5% em julho e subiu para 12,5% nessa sondagem.
Piora avaliação sobre governo Alckmin
A intenção de voto no presidente Lula subiu 4,5 pontos percentuais apesar da avaliação sobre seu governo ter ficado praticamente estável entre os meses de julho e agosto. A "Pesquisa de Avaliação Política" da Fecomercio mostrou que a taxa de aprovação (ótimo/bom) do governo Lula oscilou de 48,9% para 48% entre os dois meses.
A avaliação sobre o governo de Geraldo Alckmin, no entanto, piorou. A chamada "taxa de aprovação" de seu governo caiu de 76% para 70%. Em paralelo, também piorou a avaliação dos paulistanos sobre a administração de outro tucano, o ex-prefeito José Serra, que não completou seu mandato no comando da administração municipal. Sua taxa de aprovação caiu de 53% em julho para 46,7% nesse mês. O tucano é o favorito nas pesquisas sobre a disputa estadual.
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Os paulistanos foram rigorosos com o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, que perdeu 7,3 pontos percentuais de intenção de voto na capital paulista, a cidade com o maior colégio eleitoral do país, em um espaço de quase 30 dias. O período coincide com a retomada dos ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado.
Pesquisa da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) divulgada hoje mostra que Alckmin teria 39,6% dos votos na capital contra 31,6% do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição. Foram ouvidos 960 eleitores na capital no último dia 4.
Uma sondagem anterior, feita com a mesma amostra de eleitores no dia 7 de julho, mostrava que Alckmin tinha 46,9% das intenções de voto para a Presidência entre os eleitores do município de São Paulo. Nesse mês, Lula foi alvo de 27,1% das respostas dos eleitores. Ambas as pesquisas têm margem de erro de 3 pontos percentuais.
O levantamento da federação coincide com as últimas pesquisas nacionais de intenção de voto (Ibope e Datafolha, que mostraram o crescimento da vantagem de Lula sobre Alckmin nos últimos 30 dias.
A pesquisa da Fecomercio também mostrou o crescimento da intenção de voto na candidata do PSOL, a senadora Heloísa Helena, que tinha 8,5% em julho e subiu para 12,5% nessa sondagem.
Piora avaliação sobre governo Alckmin
A intenção de voto no presidente Lula subiu 4,5 pontos percentuais apesar da avaliação sobre seu governo ter ficado praticamente estável entre os meses de julho e agosto. A "Pesquisa de Avaliação Política" da Fecomercio mostrou que a taxa de aprovação (ótimo/bom) do governo Lula oscilou de 48,9% para 48% entre os dois meses.
A avaliação sobre o governo de Geraldo Alckmin, no entanto, piorou. A chamada "taxa de aprovação" de seu governo caiu de 76% para 70%. Em paralelo, também piorou a avaliação dos paulistanos sobre a administração de outro tucano, o ex-prefeito José Serra, que não completou seu mandato no comando da administração municipal. Sua taxa de aprovação caiu de 53% em julho para 46,7% nesse mês. O tucano é o favorito nas pesquisas sobre a disputa estadual.
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