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17/08/2006
-
10h48
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A oposição no Senado anunciou ontem uma bateria de ataques para tentar desgastar a campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A principal medida é uma representação, assinada por PSDB, PFL e PPS, ao Ministério Público Federal, alegando crime de falso testemunho (perjúrio) do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, em depoimento à CPI dos Bingos.
O argumento é que a versão dada por Okamotto à CPI sobre o pagamento da dívida de R$ 29,4 mil de Lula com o PT é conflitante à apresentada pelo presidente em entrevista ao "Jornal Nacional", na semana passada. Para os partidos, ou Okamotto, cujo depoimento foi feito sob juramento, ou o presidente Lula mentiu sobre o caso.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), afirmou que Paulo Okamotto será chamado para prestar esclarecimento já na primeira semana de setembro.
A CCJ, entretanto, só tem poder para oficializar um "convite" ao presidente do Sebrae, o que não o obrigaria a comparecer. Ontem, os partidos de oposição buscavam uma brecha jurídica para obrigá-lo a depor.
A assessoria de imprensa de Okamotto informou que ele não se pronunciaria sobre o assunto.
Especial
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Okamotto pode depor à CCJ já em setembro
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A oposição no Senado anunciou ontem uma bateria de ataques para tentar desgastar a campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A principal medida é uma representação, assinada por PSDB, PFL e PPS, ao Ministério Público Federal, alegando crime de falso testemunho (perjúrio) do presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, em depoimento à CPI dos Bingos.
O argumento é que a versão dada por Okamotto à CPI sobre o pagamento da dívida de R$ 29,4 mil de Lula com o PT é conflitante à apresentada pelo presidente em entrevista ao "Jornal Nacional", na semana passada. Para os partidos, ou Okamotto, cujo depoimento foi feito sob juramento, ou o presidente Lula mentiu sobre o caso.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), afirmou que Paulo Okamotto será chamado para prestar esclarecimento já na primeira semana de setembro.
A CCJ, entretanto, só tem poder para oficializar um "convite" ao presidente do Sebrae, o que não o obrigaria a comparecer. Ontem, os partidos de oposição buscavam uma brecha jurídica para obrigá-lo a depor.
A assessoria de imprensa de Okamotto informou que ele não se pronunciaria sobre o assunto.
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