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19/08/2006
-
14h56
da Folha Online
O diretório paulista do PT informou que conseguiu nesta nesta sexta-feira uma liminar no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) contra campanha da associação Transparência Brasil. A campanha, publicada no site da entidade na internet, "exorta o eleitor a não votar em mensaleiros, sanguessugas e implicados em outros escândalos".
Segundo o manifesto "Não Vote em Mensaleiro", que não menciona partidos, deputados indiciados criminalmente tentam a reeleição para conseguir foro especial.
"Alvos de processos movidos pelo Ministério Público, indivíduos responsáveis tanto pela distribuição quanto pela recepção de subornos buscam na reeleição proteção contra a Justiça", diz o texto.
Para o PT, entretanto, a campanha é ofensiva e a Transparência Brasil "se excedeu". Segundo o pedido, assinado pelo presidente do PT-SP, Paulo Frateschi, a campanha "acaba por tisnar a honra e a moral de seus candidatos". Para o presidente, a situação "inverte o princípio da presunção de inocência" pois, na lógica da campanha, "ter sobre si qualquer suspeita já significa ser culpado".
Procurada pela reportagem, a Associação Transparência Brasil não foi encontrada para comentar a informação do PT.
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PT-SP consegue liminar contra campanha da associação Transparência Brasil
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O diretório paulista do PT informou que conseguiu nesta nesta sexta-feira uma liminar no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) contra campanha da associação Transparência Brasil. A campanha, publicada no site da entidade na internet, "exorta o eleitor a não votar em mensaleiros, sanguessugas e implicados em outros escândalos".
Segundo o manifesto "Não Vote em Mensaleiro", que não menciona partidos, deputados indiciados criminalmente tentam a reeleição para conseguir foro especial.
"Alvos de processos movidos pelo Ministério Público, indivíduos responsáveis tanto pela distribuição quanto pela recepção de subornos buscam na reeleição proteção contra a Justiça", diz o texto.
Para o PT, entretanto, a campanha é ofensiva e a Transparência Brasil "se excedeu". Segundo o pedido, assinado pelo presidente do PT-SP, Paulo Frateschi, a campanha "acaba por tisnar a honra e a moral de seus candidatos". Para o presidente, a situação "inverte o princípio da presunção de inocência" pois, na lógica da campanha, "ter sobre si qualquer suspeita já significa ser culpado".
Procurada pela reportagem, a Associação Transparência Brasil não foi encontrada para comentar a informação do PT.
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