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22/08/2006 - 18h07

Aldo ironiza cobrança da oposição sobre fim do voto secreto

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ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília

O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), ironizou hoje as críticas da oposição que o acusa de não incluir na pauta a votação da emenda constitucional que extingue o voto secreto no Congresso para beneficiar os parlamentares acusados de irregularidades.

Aldo disse que não se incomoda com as cobranças. "Tem que cobrar de mim mesmo, que sou o presidente da Câmara, senão eles vão cobrar de quem, do papa?", ironizou.

O assunto será discutido na próxima reunião de líderes, marcada para a primeira semana setembro, quando o Congresso faz um novo esforço concentrado. O presidente da Câmara disse que vai propor que a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) seja alterada para facilitar a votação.

A proposta de Rebelo é restringir o voto aberto aos casos de cassação de mandato. A matéria em discussão acaba com o sigilo do voto em todas as ocasiões, até mesmo para análise de veto presidencial e a eleição da Mesa Diretora.

Ele admitiu colocar o assunto em discussão no plenário, mesmo que não haja acordo entre os líderes, mas ressaltou que essa não é uma prática que adota no dia dia-a-dia. "Procuro sempre buscar o entendimento", disse.

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