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25/08/2006
-
15h16
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), não descarta pedir proteção à Polícia Federal depois de ter recebido, nesta quinta-feira, suposta ameaça de morte. Um funcionário do gabinete do deputado atendeu a uma ligação em que teriam sido feitas ameaças contra o parlamentar.
"Acho que isso é para me intimidar, mas não me deixo intimidar. Qualquer pessoa corre riscos, mas quem aparece, corre mais", disse o deputado. Biscaia não afirmou, no entanto, ter suspeitas sobre quem seria o autor da ligação.
A polícia legislativa da Câmara está fazendo um rastreamento nas ligações para tentar identificar o telefone de onde partiu a chamada, mas mantém as investigações sob sigilo. Se a ameaça for comprovada, membros da polícia legislativa não descartam reforçar a segurança da Câmara, especialmente no gabinete do deputado Biscaia.
Na época em que foi promotor de Justiça no Rio de Janeiro, na década de 90, Biscaia disse que também recebeu ameaças de morte. O deputado garante que, a exemplo daquela época, não vai modificar sua rotina de trabalho por temer represálias.
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Biscaia diz que recebeu ameaça de morte e que pedirá proteção à PF
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da CPI dos Sanguessugas, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), não descarta pedir proteção à Polícia Federal depois de ter recebido, nesta quinta-feira, suposta ameaça de morte. Um funcionário do gabinete do deputado atendeu a uma ligação em que teriam sido feitas ameaças contra o parlamentar.
"Acho que isso é para me intimidar, mas não me deixo intimidar. Qualquer pessoa corre riscos, mas quem aparece, corre mais", disse o deputado. Biscaia não afirmou, no entanto, ter suspeitas sobre quem seria o autor da ligação.
A polícia legislativa da Câmara está fazendo um rastreamento nas ligações para tentar identificar o telefone de onde partiu a chamada, mas mantém as investigações sob sigilo. Se a ameaça for comprovada, membros da polícia legislativa não descartam reforçar a segurança da Câmara, especialmente no gabinete do deputado Biscaia.
Na época em que foi promotor de Justiça no Rio de Janeiro, na década de 90, Biscaia disse que também recebeu ameaças de morte. O deputado garante que, a exemplo daquela época, não vai modificar sua rotina de trabalho por temer represálias.
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