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25/08/2006
-
20h26
JOSÉ MASCHIO
da Agência Folha, em Londrina
Lu Alckmin, mulher do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje em Londrina (norte do PR) que a "receptividade popular" à campanha do marido contradiz as pesquisas, que apontam vitória de Lula no primeiro turno. Segundo ela, o marido é um "predestinado" e vai ganhar as eleições presidenciais.
Lu Alckmin esteve hoje em Apucarana, Londrina e Arapongas a convite de candidatos do PSDB à Câmara dos Deputados. "Não entendo destas pesquisas. A receptividade ao nome do Geraldo é imensa. Por onde vou, e estou em campanha pelo país inteiro, essa receptividade é imensa. É o Brasil que vai ganhar com a eleição do Geraldo", disse.
Lu Alckmin disse que as eleições irão se decidir na véspera. "Ele [Alckmin] é um predestinado. Foi vereador aos 19 anos e tenho certeza de que vai reverter esse quadro e se eleger presidente", afirmou. Segundo ela, só agora seu marido começou a ser conhecido nacionalmente e "sempre começou disputas por baixo, mas acabou vencedor".
Ela alegou "não ser marqueteira", ao ser questionada se o PSDB deveria atacar o governo Lula no horário eleitoral. "Não dou palpites, quero apenas ser voluntária em um governo do Geraldo. Vou chamar a sociedade civil para trabalhar por um Brasil melhor, investindo na educação e na segurança pública", disse.
Segundo ela, sua tarefa como mulher do candidato é percorrer o país e conhecer projetos sociais que deram certo para auxiliá-lo em seu governo. Sua assessoria distribuiu à imprensa um documento com as principais realizações de Maria Lúcia Alckmin à frente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.
O documento defende a criação de "programas e parcerias com a iniciativa privada, contribuindo para a redução das desigualdades sociais".
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Em campanha no PR, Lu Alckmin diz que "receptividade" contradiz pesquisas
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da Agência Folha, em Londrina
Lu Alckmin, mulher do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje em Londrina (norte do PR) que a "receptividade popular" à campanha do marido contradiz as pesquisas, que apontam vitória de Lula no primeiro turno. Segundo ela, o marido é um "predestinado" e vai ganhar as eleições presidenciais.
Lu Alckmin esteve hoje em Apucarana, Londrina e Arapongas a convite de candidatos do PSDB à Câmara dos Deputados. "Não entendo destas pesquisas. A receptividade ao nome do Geraldo é imensa. Por onde vou, e estou em campanha pelo país inteiro, essa receptividade é imensa. É o Brasil que vai ganhar com a eleição do Geraldo", disse.
Lu Alckmin disse que as eleições irão se decidir na véspera. "Ele [Alckmin] é um predestinado. Foi vereador aos 19 anos e tenho certeza de que vai reverter esse quadro e se eleger presidente", afirmou. Segundo ela, só agora seu marido começou a ser conhecido nacionalmente e "sempre começou disputas por baixo, mas acabou vencedor".
Ela alegou "não ser marqueteira", ao ser questionada se o PSDB deveria atacar o governo Lula no horário eleitoral. "Não dou palpites, quero apenas ser voluntária em um governo do Geraldo. Vou chamar a sociedade civil para trabalhar por um Brasil melhor, investindo na educação e na segurança pública", disse.
Segundo ela, sua tarefa como mulher do candidato é percorrer o país e conhecer projetos sociais que deram certo para auxiliá-lo em seu governo. Sua assessoria distribuiu à imprensa um documento com as principais realizações de Maria Lúcia Alckmin à frente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.
O documento defende a criação de "programas e parcerias com a iniciativa privada, contribuindo para a redução das desigualdades sociais".
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