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25/08/2006 - 21h30

Alckmin critica governo federal e Cristovam diz que Lula usa sua marca

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da Folha Online

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, criticou hoje a atuação do governo Lula na questão da infra-estrutura e alertou para o perigo de uma crise de energia elétrica no país entre 2009 e 2010.

"O governo federal não pode ser omisso nessa questão da infra-estrutura. Veja o caso do Gasoduto Coari-Manaus, que anda a passo de tartaruga, quando deveria estar em ritmo forte para ser inaugurado até 2008", disse Alckmin, durante visita à fábrica de motores da Honda, em Manaus.

"Isso mostra que o governo está gastando mal, tanto que uma crise de energia pode ocorrer entre 2009 e 2010", acrescentou.

O tucano afirmou que a região Norte do país tem grande potencial de crescimento nos próximos anos, podendo se especializar na produção de equipamentos de alta tecnologia e cosméticos e se tornar em um dos principais destinos turísticos. Mas, segundo ele, antes disso, os Estados da região precisam receber pesados investimentos em infra-estrutura.

No Ceará, o candidato do PDT à Presidência, Cristovam Buarque, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só começou a falar sobre educação nas "vésperas" da eleição e o acusou de ter usado um tema que considera como sua marca na campanha eleitoral, a "revolução na educação".

"Lula só começou a se interessar por educação agora. Ele ficou quatro anos e não fez nada nessa área", disse o Cristovam durante encontro com professores em Paulista (CE).

Segundo Cristovam, apesar do que vem dizendo, Lula nunca deu importância à educação. Segundo ele, Lula abordou na propaganda eleitoral gratuita propostas que estavam engavetadas no governo desde 2003.

O candidato do PDT apontou o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) e o piso salarial nacional para professores como propostas defendidas por Lula que foram apresentadas por ele quando foi ministro da Educação no governo petista. "Parece que tem outras coisas, além da corrupção, que ele não sabe que existem lá na Casa Civil", disse.

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