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28/08/2006
-
13h59
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Pressionado pelo PFL, o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, deve dar um novo tom para sua campanha nos próximos dias. O programa eleitoral do tucano deve partir para o ataque ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, numa tentativa de desconstruir a candidatura do petista à reeleição.
As pesquisas apontam que Lula venceria a eleição hoje no primeiro turno, com ampla vantagem em relação aos seus adversários.
A avaliação no comando da campanha é que Alckmin já se apresentou para o eleitorado, o que o credencia para iniciar os ataques. Antes disso, o tiroteio poderia se reverter contra o tucano.
Pesquisas internas do partido indicaram que primeiro o eleitorado tem que saber quem é que faz a critica para que não levante questionamentos como: 'quem é esse para bater no Lula?'.
As insistências do PFL em cobrar mudanças na campanha têm incomodado o candidato tucano que espera o momento certo para atacar Lula com mais veemência no programa eleitoral.
Segundo apurou a Folha Online, Alckmin teria desabafado em conversas reservadas que o PFL não colabora quando expõe suas críticas.
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia (PFL), é um dos principais algozes da campanha de Alckmin. Toda semana, ele distribui por e-mail considerações, quase sempre negativas, sobre a campanha do tucano.
Alckmin trabalha para forçar o segundo turno --nem que passe raspando para esta fase. O candidato considera que no segundo turno a campanha começa do zero e ele terá mais chances de vencer a disputa.
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Pressionado, Alckmin deve aumentar ataques contra Lula na TV
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da Folha Online, em Brasília
Pressionado pelo PFL, o candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, deve dar um novo tom para sua campanha nos próximos dias. O programa eleitoral do tucano deve partir para o ataque ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, numa tentativa de desconstruir a candidatura do petista à reeleição.
As pesquisas apontam que Lula venceria a eleição hoje no primeiro turno, com ampla vantagem em relação aos seus adversários.
A avaliação no comando da campanha é que Alckmin já se apresentou para o eleitorado, o que o credencia para iniciar os ataques. Antes disso, o tiroteio poderia se reverter contra o tucano.
Pesquisas internas do partido indicaram que primeiro o eleitorado tem que saber quem é que faz a critica para que não levante questionamentos como: 'quem é esse para bater no Lula?'.
As insistências do PFL em cobrar mudanças na campanha têm incomodado o candidato tucano que espera o momento certo para atacar Lula com mais veemência no programa eleitoral.
Segundo apurou a Folha Online, Alckmin teria desabafado em conversas reservadas que o PFL não colabora quando expõe suas críticas.
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia (PFL), é um dos principais algozes da campanha de Alckmin. Toda semana, ele distribui por e-mail considerações, quase sempre negativas, sobre a campanha do tucano.
Alckmin trabalha para forçar o segundo turno --nem que passe raspando para esta fase. O candidato considera que no segundo turno a campanha começa do zero e ele terá mais chances de vencer a disputa.
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