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30/08/2006
-
09h09
da Folha de S.Paulo
A aprovação ao programa da presidenciável Heloísa Helena (PSOL) caiu cinco pontos percentuais em relação à pesquisa anterior (feita em 21 e 22/8): a taxa de ótimo/bom passou de 48% para 43%. Em contraste, a avaliação dos programas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Geraldo Alckmin (PSDB) teve oscilação positiva: a aprovação do programa de Lula passou de 62% para 64%, e a de Alckmin, de 59% para 60%.
A audiência do horário eleitoral é baixa: mais da metade do eleitorado (55%) afirma que não assistiu, nem mesmo em parte, às propagandas dos candidatos à Presidência na TV.
A menor audiência encontra-se na região Nordeste: 60% dos votantes não viram os programas dos presidenciáveis. A audiência cresce no Sudeste (46%) e Sul (45%) e alcança seu ponto mais alto nas regiões Norte/Centro-Oeste (53%).
O acompanhamento dos programas é menor entre os eleitores mais pobres e menos instruídos: 59% daqueles com renda familiar mensal de até dois salários mínimos e 60% dos que possuem só o ensino fundamental não viram nenhum programa dos presidenciáveis.
O interesse pelo horário eleitoral aumenta com a renda e a escolaridade: 59% dos eleitores com renda familiar mensal superior a 10 salários mínimos e 65% daqueles que têm nível superior declaram ter visto ao menos em parte os programas.
Por faixa etária, os mais interessados na campanha na TV são os eleitores entre 25 e 34 anos (47% de audiência) e entre 35 e 44 anos (48%). O desinteresse aumenta entre os mais jovens (56% não assistiram) e especialmente entre os mais idosos (59% não assistiram).
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Cai aprovação ao programa de Heloísa na TV
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A aprovação ao programa da presidenciável Heloísa Helena (PSOL) caiu cinco pontos percentuais em relação à pesquisa anterior (feita em 21 e 22/8): a taxa de ótimo/bom passou de 48% para 43%. Em contraste, a avaliação dos programas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Geraldo Alckmin (PSDB) teve oscilação positiva: a aprovação do programa de Lula passou de 62% para 64%, e a de Alckmin, de 59% para 60%.
A audiência do horário eleitoral é baixa: mais da metade do eleitorado (55%) afirma que não assistiu, nem mesmo em parte, às propagandas dos candidatos à Presidência na TV.
A menor audiência encontra-se na região Nordeste: 60% dos votantes não viram os programas dos presidenciáveis. A audiência cresce no Sudeste (46%) e Sul (45%) e alcança seu ponto mais alto nas regiões Norte/Centro-Oeste (53%).
O acompanhamento dos programas é menor entre os eleitores mais pobres e menos instruídos: 59% daqueles com renda familiar mensal de até dois salários mínimos e 60% dos que possuem só o ensino fundamental não viram nenhum programa dos presidenciáveis.
O interesse pelo horário eleitoral aumenta com a renda e a escolaridade: 59% dos eleitores com renda familiar mensal superior a 10 salários mínimos e 65% daqueles que têm nível superior declaram ter visto ao menos em parte os programas.
Por faixa etária, os mais interessados na campanha na TV são os eleitores entre 25 e 34 anos (47% de audiência) e entre 35 e 44 anos (48%). O desinteresse aumenta entre os mais jovens (56% não assistiram) e especialmente entre os mais idosos (59% não assistiram).
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