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30/08/2006
-
10h31
da Folha de S.Paulo, no Rio
A candidata à Presidência da República pelo PSOL, senadora Heloísa Helena (AL), definiu-se ontem como "fofinha, cheirosinha e limpinha", disse que é uma mistura de "ternura e fúria" e que, em sua casa, o estilo irado não entra, pois lá "é tudo paz e amor".
As declarações aconteceram em sabatina promovida pelo jornal "O Globo", no Rio.
A candidata disse que, caso eleita, poderá "salvar uma geração" de brasileiros por meio de políticas sociais e econômicas que adotará. Ao explicar o motivo da certeza, surpreendeu a platéia: "Não sou masoquista. Prefiro dizer assim: sadismo é possível, masoquismo jamais"
Caso o próximo Congresso tenha perfil similar ao atual, a candidata, caso seja eleita, não buscará apoio dos parlamentares. "Se for o Congresso de hoje, Deus me livre, eu quero o Congresso na oposição", disse, acrescentando que "um Congresso é bandido quando o chefe do Executivo é bandido".
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Leia cobertura completa das eleições 2006
Heloísa afirma que é "fofinha, limpinha", terna e furiosa
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A candidata à Presidência da República pelo PSOL, senadora Heloísa Helena (AL), definiu-se ontem como "fofinha, cheirosinha e limpinha", disse que é uma mistura de "ternura e fúria" e que, em sua casa, o estilo irado não entra, pois lá "é tudo paz e amor".
As declarações aconteceram em sabatina promovida pelo jornal "O Globo", no Rio.
A candidata disse que, caso eleita, poderá "salvar uma geração" de brasileiros por meio de políticas sociais e econômicas que adotará. Ao explicar o motivo da certeza, surpreendeu a platéia: "Não sou masoquista. Prefiro dizer assim: sadismo é possível, masoquismo jamais"
Caso o próximo Congresso tenha perfil similar ao atual, a candidata, caso seja eleita, não buscará apoio dos parlamentares. "Se for o Congresso de hoje, Deus me livre, eu quero o Congresso na oposição", disse, acrescentando que "um Congresso é bandido quando o chefe do Executivo é bandido".
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