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31/08/2006
-
10h10
da Folha de S.Paulo
O jornalista Timothy Balding, diretor-geral da WAN (sigla em inglês para Associação Mundial de Jornais), disse ontem em São Paulo que a circulação e os ganhos com publicidade em jornais de todo o mundo têm crescido e refutou, numa palestra sobre as "tendências na indústria de jornal", reportagem sobre o tema publicada na revista "The Economist".
A palestra de Balding fazia parte da primeira mesa de debates do 6º Congresso Brasileiro de Jornais, organizado pela ANJ (Associação Nacional de Jornais), que termina hoje na capital paulista.
A "Economist" afirmou, na sua última edição, que a circulação de jornais "tem caído nos EUA, Europa Ocidental, América Latina, Austrália e Nova Zelândia há décadas" --no resto do mundo, acrescenta a revista, as vendas aumentam.
De acordo com o editorial da publicação inglesa, "jornais ainda não começaram a fechar em massa, mas isso é apenas uma questão de tempo".
Segundo Balding, uma pesquisa da WAN em 216 países mostra que a circulação total cresceu 0,56% no ano passado e 6% nos últimos cinco anos. A circulação caiu, nos últimos cinco anos, nos EUA (-4%), no Japão (-2,8%), e no Brasil (-11,4%), mas cresceu na Índia (33%), na China (18%), na Mongólia (13,6%) e na Malásia (14,6%). O ritmo de crescimento na circulação de jornais no mundo tem caído. Foi de 3,9%, em 2002/03, para 1,9% em 2003/04 e 0,5% em 2004/05.
Balding disse ainda que o número de títulos de jornais também cresceu. Segundo ele, 8,1% nos últimos cinco anos. Novamente, a tendência é de queda do ritmo. O total de jornais pagos cresceu 3,5% em 2002/03, 1,35% em 2003/04 e caiu 0,3% em 2004/05.
O jornalista disse que os ganhos com publicidade cresceram 11,7% entre 2001 e 2005. Uma das tabelas que ele mostrou, por outro lado, indicava uma diminuição, de 32,1% para 30,3%, da parcela do total de publicidade que coube aos jornais no período.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a ANJ
Jornais ainda crescem, diz diretor de associação mundial
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O jornalista Timothy Balding, diretor-geral da WAN (sigla em inglês para Associação Mundial de Jornais), disse ontem em São Paulo que a circulação e os ganhos com publicidade em jornais de todo o mundo têm crescido e refutou, numa palestra sobre as "tendências na indústria de jornal", reportagem sobre o tema publicada na revista "The Economist".
A palestra de Balding fazia parte da primeira mesa de debates do 6º Congresso Brasileiro de Jornais, organizado pela ANJ (Associação Nacional de Jornais), que termina hoje na capital paulista.
A "Economist" afirmou, na sua última edição, que a circulação de jornais "tem caído nos EUA, Europa Ocidental, América Latina, Austrália e Nova Zelândia há décadas" --no resto do mundo, acrescenta a revista, as vendas aumentam.
De acordo com o editorial da publicação inglesa, "jornais ainda não começaram a fechar em massa, mas isso é apenas uma questão de tempo".
Segundo Balding, uma pesquisa da WAN em 216 países mostra que a circulação total cresceu 0,56% no ano passado e 6% nos últimos cinco anos. A circulação caiu, nos últimos cinco anos, nos EUA (-4%), no Japão (-2,8%), e no Brasil (-11,4%), mas cresceu na Índia (33%), na China (18%), na Mongólia (13,6%) e na Malásia (14,6%). O ritmo de crescimento na circulação de jornais no mundo tem caído. Foi de 3,9%, em 2002/03, para 1,9% em 2003/04 e 0,5% em 2004/05.
Balding disse ainda que o número de títulos de jornais também cresceu. Segundo ele, 8,1% nos últimos cinco anos. Novamente, a tendência é de queda do ritmo. O total de jornais pagos cresceu 3,5% em 2002/03, 1,35% em 2003/04 e caiu 0,3% em 2004/05.
O jornalista disse que os ganhos com publicidade cresceram 11,7% entre 2001 e 2005. Uma das tabelas que ele mostrou, por outro lado, indicava uma diminuição, de 32,1% para 30,3%, da parcela do total de publicidade que coube aos jornais no período.
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