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04/09/2006
-
15h19
da Folha Online
O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), candidato à reeleição, rebateu nesta segunda-feira insinuações de que sua campanha poderia estar colada com a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT. Essa possível aliança já foi batizada de "Lulécio".
"Isso é coisa da campanha eleitoral, onde os partidos políticos não têm representação no seio da sociedade", disse Aécio.
Para evitar insinuações desse tipo, Aécio voltou a reafirmar que está empenhado na campanha do candidato a presidente do PSDB, Geraldo Alckmin. "Mas aqueles que acompanham a política mineira sabem qual é o nosso campo, sabem qual é a nossa solidariedade. Mais do que isto o nosso entusiasmo pela candidatura de Geraldo Alckmin e Eliseu Resende ao Senado."
O governador mineiro defendeu também a realização de uma reforma política. "Houve agora uma verticalização, mas não é uma verticalização. Para você ter uma idéia, o que está vigorando para estas eleições já não vigorará nas eleições de 2010, já caiu no Congresso Nacional. Isto ocorre num país onde há proliferação de partidos políticos. Por isto a reforma política é tão necessária, a cláusula de barreira é tão necessária."
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Aécio defende reforma política e cláusula de barreira
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O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), candidato à reeleição, rebateu nesta segunda-feira insinuações de que sua campanha poderia estar colada com a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT. Essa possível aliança já foi batizada de "Lulécio".
"Isso é coisa da campanha eleitoral, onde os partidos políticos não têm representação no seio da sociedade", disse Aécio.
Para evitar insinuações desse tipo, Aécio voltou a reafirmar que está empenhado na campanha do candidato a presidente do PSDB, Geraldo Alckmin. "Mas aqueles que acompanham a política mineira sabem qual é o nosso campo, sabem qual é a nossa solidariedade. Mais do que isto o nosso entusiasmo pela candidatura de Geraldo Alckmin e Eliseu Resende ao Senado."
O governador mineiro defendeu também a realização de uma reforma política. "Houve agora uma verticalização, mas não é uma verticalização. Para você ter uma idéia, o que está vigorando para estas eleições já não vigorará nas eleições de 2010, já caiu no Congresso Nacional. Isto ocorre num país onde há proliferação de partidos políticos. Por isto a reforma política é tão necessária, a cláusula de barreira é tão necessária."
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