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05/09/2006 - 15h45

Alckmin diz acreditar em taxa de rejeição de Lula para vencer

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FELIPE NEVES
da Folha Online

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, disse na tarde desta terça-feira que o eleitor brasileiro vai querer o segundo turno da eleições para ter mais segurança na escolha do novo presidente.

Segundo ele, na próxima etapa, "não tem como fugir do debate" --referência à ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT à reeleição, nos confrontos deste primeiro turno.

Apesar de aparecer em desvantagem nas pesquisas de intenção de voto, Alckmin se disse confiante da virada.

"No segundo turno, nossa chance de ganhar é muito grande porque nossa taxa de rejeição é muito baixa. Nosso adversário [Lula] vai ter um segundo turno muito difícil", afirmou Alckmin durante a sabatina da Folha.

Para Alckmin, o crescimento de sua campanha o deixa otimista. E lembrou a eleição de 2002, quando foi eleito governador de São Paulo:

"Até o dia 20 de setembro, o [Paulo] Maluf era o primeiro colocado. E ele nem foi para o segundo turno", disse o tucano.

Lula não confirma presença

Alckmin é o segundo entrevistado do ciclo de sabatinas com os principais presidenciáveis. Ontem, a sabatinada foi Heloísa Helena (PSOL). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato pelo PT, ainda não respondeu se vai participar.

Para entrevistar Alckmin, foram convidados Valdo Cruz (diretor-executivo da Sucursal de Brasília), Clóvis Rossi e Fernando Rodrigues (colunistas da Folha) e Renata Lo Prete (editora do "Painel"). O candidato também responde a perguntas da platéia.

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