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09/09/2006 - 14h27

Presidenciáveis destacam educação na TV; Alckmin reprisa programa

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da Folha Online

Os candidatos à presidência Geraldo Alckmin (PSDB-PFL) e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-PRB-PC) enfatizaram no horário eleitoral deste sábado iniciativas no campo da educação. Alckmin reprisou o programa de campanha exibido no último dia 7.

No programa, Lula afirmou que o ensino superior no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso foi abandonado. O programa de Lula destacou a construção de 10 novas universidades públicas e comparou o desempenho ao apresentado no governo do presidente Juscelino Kubitschek.

Lula afirmou que "a qualidade de ensino será prioridade" se for reeleito. O programa ainda destacou a criação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, que ainda não foi aprovado), que substituirá "com vantagens" o Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), criado no governo FHC.

Na reprise do programa exibido no Dia da Independência, Alckmin afirmou que "independência passa por crescimento na economia" e esse é obtido por meio da educação.

Alckmin lembrou a criação de mais Fatecs enquanto foi governador do estado de São Paulo e os investimentos em escolas técnicas, e disse que é preciso investir em escolas técnicas, "ao contrário do que fez o atual governo".

Em outra crítica ao presidente Lula, Alckmin voltou a dizer que o atual presidente quer aumentar impostos no ano que vem.

A candidata Heloísa Helena (PSOL) usou como tema de seu programa hoje o papel da mulher na sociedade de hoje,

O candidato do PDT, Cristovam Buarque, destacou a soberania sobre a floresta amazônica e afirmou que é preciso "deixar de olhar para a Amazônia com olhar de cobiça". Ele afirmou que, se é para considerá-la como patrimônio da humanidade, o mesmo teria de ser aplicado ao petróleo e às grandes obras de arte do mundo.

Buarque, no entanto, também uso a educação como tema: ele afirmou que o patrimônio da humanidade são as crianças, que precisam estar na sala de aula.

Luciano Bivar (PSL) disse que falta credibilidade aos políticos hoje e que pretende realizar, se eleito, uma reforma tributária, com o corte de 10 impostos federais e a adoção de um imposto único --uma alíquota de 1,7% sobre a movimentação de cheques.

José Maria Eymael (PSDC) voltou a ressaltar que a grande ameaça hoje é a possibilidade de vitória do presidente Lula no primeiro turno. Ele disse que "as pessoas que vão votar no presidente não têm acesso à informação" e "não conhecem termos como mensalão e sanguessugas". "Temos que evitar o desastre de mais quatro anos de cadeira vazia."

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