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10/09/2006
-
16h04
da Agência Folha
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse neste sábado que a denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre suposto superfaturamento na confecção de cartilhas e revistas com propagandas do governo Lula pela Secom (Secretária de Comunicação da Presidência da República), é "um crime" e revela "promiscuidade" entre o PT e o governo.
Segundo reportagem publicada pela revista "Veja" esta semana, o TCU está descontente com as explicações do PT sobre um gasto de R$ 11 milhões da Secretaria referente à impressão do material e especula que houve superfaturamento no ação.
"Isso mostra que a corrupção no governo Lula não se constitui de fatos isolados, mas é o poder a qualquer custo", disse Alckmin.
As quase dois milhões de cartilhas não retornaram à Secom, como está previsto na lei, mas foram encaminhadas diretamente a diretórios do PT.
A explicação do partido, segundo a revista, foi que o PT estaria fazendo um favor ao governo ao distribuir o material e poupando gastos da União.
O candidato do PSDB afirmou que as últimas pesquisas demonstram que o eleitor não aguentará mais um escândalo no governo do presidente também candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A reportagem da Folha Online não conseguiu localizar nenhum assessor do PT para responder às denúncias.
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Alckmin diz que cartilhas revelam "promiscuidade" entre PT e governo
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da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse neste sábado que a denúncia do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre suposto superfaturamento na confecção de cartilhas e revistas com propagandas do governo Lula pela Secom (Secretária de Comunicação da Presidência da República), é "um crime" e revela "promiscuidade" entre o PT e o governo.
Segundo reportagem publicada pela revista "Veja" esta semana, o TCU está descontente com as explicações do PT sobre um gasto de R$ 11 milhões da Secretaria referente à impressão do material e especula que houve superfaturamento no ação.
"Isso mostra que a corrupção no governo Lula não se constitui de fatos isolados, mas é o poder a qualquer custo", disse Alckmin.
As quase dois milhões de cartilhas não retornaram à Secom, como está previsto na lei, mas foram encaminhadas diretamente a diretórios do PT.
A explicação do partido, segundo a revista, foi que o PT estaria fazendo um favor ao governo ao distribuir o material e poupando gastos da União.
O candidato do PSDB afirmou que as últimas pesquisas demonstram que o eleitor não aguentará mais um escândalo no governo do presidente também candidato à reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A reportagem da Folha Online não conseguiu localizar nenhum assessor do PT para responder às denúncias.
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