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11/09/2006
-
12h00
da Folha Online
O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), voltou a sugerir o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a denúncia veiculada neste fim de semana pela revista "Veja" sobre a confecção de cartilhas pelo governo federal que foram distribuídas pelo PT.
"Se mais esta irregularidade ficar comprovada, é caso de impeachment", disse Tasso.
Reportagem da "Veja" afirma que 2 milhões de folhetos sobre realizações do governo Lula produzidos com recursos públicos, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, foram destinados ao PT para distribuição.
Em outubro do ano passado, auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que não havia comprovantes de que os folhetos tinham sido confeccionados. A revista revela que, ao responder ao tribunal, a Secom informou que os folhetos foram entregues diretamente ao PT para diminuição de custos de distribuição.
Tasso disse que "ou os envolvidos vão para a cadeia, ou se instalará no Brasil um quadro de desordem total. "Quando a gente pensa que acabou, esse governo volta a surpreender. Agora foram R$ 11 milhões que sumiram em uma publicação fajuta. É absolutamente horripilante", afirmou.
Procurado pela reportagem da Folha Online, o comitê de campanha do presidente Lula informou que não vai se pronunciar por se tratar de um caso envolvendo o partido e a Presidência da República.
As assessorias do diretório nacional do PT e da Presidência da República informaram que vão publicar uma nota até o fim da tarde.
Com Folha de S.Paulo
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O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), voltou a sugerir o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a denúncia veiculada neste fim de semana pela revista "Veja" sobre a confecção de cartilhas pelo governo federal que foram distribuídas pelo PT.
"Se mais esta irregularidade ficar comprovada, é caso de impeachment", disse Tasso.
Reportagem da "Veja" afirma que 2 milhões de folhetos sobre realizações do governo Lula produzidos com recursos públicos, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, foram destinados ao PT para distribuição.
Em outubro do ano passado, auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que não havia comprovantes de que os folhetos tinham sido confeccionados. A revista revela que, ao responder ao tribunal, a Secom informou que os folhetos foram entregues diretamente ao PT para diminuição de custos de distribuição.
Tasso disse que "ou os envolvidos vão para a cadeia, ou se instalará no Brasil um quadro de desordem total. "Quando a gente pensa que acabou, esse governo volta a surpreender. Agora foram R$ 11 milhões que sumiram em uma publicação fajuta. É absolutamente horripilante", afirmou.
Procurado pela reportagem da Folha Online, o comitê de campanha do presidente Lula informou que não vai se pronunciar por se tratar de um caso envolvendo o partido e a Presidência da República.
As assessorias do diretório nacional do PT e da Presidência da República informaram que vão publicar uma nota até o fim da tarde.
Com Folha de S.Paulo
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