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11/09/2006
-
16h52
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, acusou o governo Luiz Inácio Lula da Silva de manter relações promíscuas com o PT e disse que o aparelhamento do Estado é um atraso.
"Há promiscuidade entre o governo e o partido. A petização do governo, o aparelhamento do Estado é um atraso, um mau exemplo para a política brasileira. Leva à ineficiência, leva à corrupção", disse Alckmin, durante visita à cidade de Teófilo Otoni, em Mina Gerais.
A declaração de Alckmin faz referência à denúncia veiculada neste fim de semana pela revista "Veja" sobre a confecção de cartilhas pelo governo federal que foram distribuídas pelo PT. Segundo a reportagem, 2 milhões de folhetos com realizações do governo Lula foram produzidos com recursos públicos, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, e destinados ao PT para distribuição.
Ao declarar confiança em seguir para o segundo turno, Alckmin disse que as eleições serão decididas em favor do candidato que tiver melhor poder de convencimento sobre o que será capaz de fazer nos próximos quatro anos.
"Quem pode fazer mais? Se não fez em quatro anos, o que é que vai fazer num cenário mais difícil, segundo mostra o menor crescimento mundial, é hora do Brasil pisar no acelerador", dispara o tucano.
Nova Sudene
Durante a campanha em Minas Gerais, em companhia do candidato à reeleição estadual, Aécio Neves, Alckmin disse que vai levar a Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste) até o Estado, com a inclusão do Vale do Mucuri e do Jequitinhonha".
"É preciso desenvolver a região e o nordeste, com uma nova Sudene. Aqui na capital mundial da pedra preciosa e semipreciosa ainda vamos apoiar a agricultura familiar e os assentamentos da reforma agrária e com apoio técnico, desenvolver uma cultura empreendedora", disse Alckmin.
Em uma tentativa de fazer frente à aceitação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Nordeste, Alckmin lançou, em agosto, a carta "O Novo Nordeste". Nela, apresentou propostas de desenvolvimento à região, entre as quais, a recriação da Sudene para a geração de emprego e renda. O órgão foi extinto no governo Fernando Henrique devido à suspeita de desvio de recursos.
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O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, acusou o governo Luiz Inácio Lula da Silva de manter relações promíscuas com o PT e disse que o aparelhamento do Estado é um atraso.
"Há promiscuidade entre o governo e o partido. A petização do governo, o aparelhamento do Estado é um atraso, um mau exemplo para a política brasileira. Leva à ineficiência, leva à corrupção", disse Alckmin, durante visita à cidade de Teófilo Otoni, em Mina Gerais.
A declaração de Alckmin faz referência à denúncia veiculada neste fim de semana pela revista "Veja" sobre a confecção de cartilhas pelo governo federal que foram distribuídas pelo PT. Segundo a reportagem, 2 milhões de folhetos com realizações do governo Lula foram produzidos com recursos públicos, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, e destinados ao PT para distribuição.
Ao declarar confiança em seguir para o segundo turno, Alckmin disse que as eleições serão decididas em favor do candidato que tiver melhor poder de convencimento sobre o que será capaz de fazer nos próximos quatro anos.
"Quem pode fazer mais? Se não fez em quatro anos, o que é que vai fazer num cenário mais difícil, segundo mostra o menor crescimento mundial, é hora do Brasil pisar no acelerador", dispara o tucano.
Nova Sudene
Durante a campanha em Minas Gerais, em companhia do candidato à reeleição estadual, Aécio Neves, Alckmin disse que vai levar a Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste) até o Estado, com a inclusão do Vale do Mucuri e do Jequitinhonha".
"É preciso desenvolver a região e o nordeste, com uma nova Sudene. Aqui na capital mundial da pedra preciosa e semipreciosa ainda vamos apoiar a agricultura familiar e os assentamentos da reforma agrária e com apoio técnico, desenvolver uma cultura empreendedora", disse Alckmin.
Em uma tentativa de fazer frente à aceitação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Nordeste, Alckmin lançou, em agosto, a carta "O Novo Nordeste". Nela, apresentou propostas de desenvolvimento à região, entre as quais, a recriação da Sudene para a geração de emprego e renda. O órgão foi extinto no governo Fernando Henrique devido à suspeita de desvio de recursos.
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